A Associação Panamenha de Hotéis - APATEL e o Instituto Nacional de Desenvolvimento Humano - INADEH investirão US$ 567.000 na capacitação dos hoteleiros de cem empresas nacionais. O objetivo do programa é que os hoteleiros conheçam as ferramentas que propiciam o aumento da qualidade nos meios de alojamento segundo os padrões internacionais.

Os professores Xerardo Pereiro e Cebaldo de León Inawinapi, antropólogos da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) receberam em Madri, no passado dia 20 de junho, o prêmio FITUR 2007, atribuído à melhor pesquisa em turismo na Iberoamérica.

Responsáveis da ONG Turismo Justo lançaram o guia "Turismo responsável: 30 propostas de viagem", o primeiro na Europa, com propostas de viagens mais enriquecedoras.

O Departamento de Estado dos EUA e o Department of Homeland Security - DHS flexibilizaram as normas de exigência de passaporte para as viagens regionais dos cidadãos norte-americanos.

Em sua 63ª Reunião Geral Anual encerrada na semana passada em Vancouver, no Canadá, o diretor geral e CEO da International Air Transport Association - IATA, Giovanni Bisignani, conclamou a indústria do transporte aéreo a alcançar emissão zero de poluentes em 50 anos, ou seja, em 2057.

A Iberia oferecerá dez vôos diretos por semana entre a América Central e a Espanha em vez de sete como até agora. A partir de hoje (01 de junho) a companhia espanhola voará diariamente para San José, com aviões Airbus A340-300, com capacidade para 260 passageiros.

A Taca, uma das maiores transportadoras aéreas regionais, prevê crescimento de 15% em 2007, com estimativas de quatro milhões de passageiros transportados. Os executivos da companhia descartam a implementação do conceito de baixo custo na Taca, tão popular no México e no Brasil.

A Easyjet lançará um programa de voluntário de compensação de emissões de CO2 a partir do verão. Assim, os passageiros de maior consciência ambiental que estiverem de acordo pagarão de oito a dez euros suplementares nas viagens de ida e volta entre Londres e Madri. A transportadora comprará créditos de emissões de CO2 emitidos pelas Nações Unidas que venderá aos passageiros, destinando-se o dinheiro à plantação de árvores.