Asonahores quer reordenar o turismo

05 de Julho de 2019 11:58am
Redação Caribbean News Digital Portugues
Asonahores

Para a Associação de Hotéis e Turismo (Asonahores) da República Dominicana um de seus principais tópicos de agenda é o desenho e aprovação de um plano de ordenamento turístico, de maneira que se garante um desenvolvimento adequado dos polos turísticos, sobre todo de face para a meta estabelecida pelo Governo de chegar aos 10 milhões de turistas nos próximos anos.

De este modo indicou a presidenta da entidade, Paola Rainieri, que disse que o setor turístico dominicano nos últimos cinco anos tem tido um desenvolvimento e diversificação importante; embora falta um plano de ordenamento que implique um crescimento mais ordenado, porque estabeleceria um marco regulatório de como deve crescer.

Ela indicou que Asonahores vêm empurrando esse plano conjunto com o Ministério de Turismo (Mitur), por ser a entidade reguladora do setor.

Ela disse esse plano contemplaria o que deve estar e que não nas áreas turísticas, de maneira que se estabeleçam parâmetros para a construção de mais quartos.

Alem disso, áreas adequadas para atender eventualidades que se presentem aos turistas, como uma situação médica, é dizer, centros médicos certificados internacionalmente, segundo El Hoy.

Também destacamentos acondicionados para receber qualquer tipo de denuncia. Sobre este ponto destacou a boa labor do Corpo Especializado de Segurança Turística (Cestur), mas disse é necessário seguir fortalecendo sua função.

Assim é mesmo, o estabelecimento de restaurantes com uma oferta gastronômica atrativa e competitiva, de maneira que surpreender os turistas.

Por igual, a construção de plantas para tratamento de águas residuais de maneira organizada e regulada, segundo indicou em um almoço com representantes da imprensa no restaurante Peperoni de Santo Domingo.

A presidenta de Asonahores destaca que o setor turístico dominicano cumpre com uma série de normas nacionais e internacionais, embora ela disse que o plano de ordenamento proposto garante uma maior regulação, por tal, um crescimento “sustenido e sustentável”.

 

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