Aí está o Papá Hemingway!

16 de Abril de 2018 2:49pm
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Aí está o Papá Hemingway!

A oração pertence a Constantino Ribalaigua, bem conhecido por Constante que serviu para o Hemingway um daiquiri como esses que tomaram outros àquela hora quente, mas sem açúcar, com o mesmo mergulho de gelo e rum branco dobro. Eles dizem que o famoso escritor Norte-americano tinha entrado em um dia qualquer de 1934, procurando só uma casa de banho; mas quem conheceu da sua procura insaciável da coisa audaciosa e sublime, eles duvidam que fosse uma chance que ele achou El Floridita, o lugar do um que só o infortúnio e a sua morte pode ter separado.   

Quando ele entrara de pesca no seu iate El Pilar, o seu chofer passava antes apanhar os litros do daiquiri que ele continuaria desfrutando, até para ele caçar com torpedos os submarinos Nazis entre as costas cubanas e a corrente do Golfo. Lá se tem conservado o seu lugar de sempre, onde ele convidava para seus amigos famosos que vieram de visita, no canto da barra onde rumoram que, de um único sentar, ele tomou dezesseis taças de seu coquetel favorito.   

A publicação extraordinária desta revista monográfica de Excelências Turísticas, em ocasião da entrega para Havana do Título de Capital Ibero-americana da Coquetelaria, que procura para dirigir ao amável leitor para a excitante história das barras e coquetéis mais famosos nesta cidade próxima virar os seus 500 anos de vida.   

Quando em minha condição de embaixador da Academia Ibero-americana de Gastronomia, eu apoiei a assinatura na Feira Internacional de Turismo de Espanha (FITUR), - quase não algumas horas depois da entrega do Prêmio Excelências para Cuba como Destino Seguro -, eu fiz isto com a convicção absoluta que era um verdadeiro ato de justiça histórica o acordo entre Rafael Ansón, o presidente também de nossa academia Espanhola, e Manuel Marrero, ministro de turismo de Cuba; até mesmo com esses que fundaram na capital da Ilha, e eles ainda sustentam a primeira Associação de Botequineiros do mundo.   

Os catedráticos e os botequineiros da Ilha têm acreditado por que o Daiquiri é cubano até a medula: e eles seguiram o rasto de seu nascimento nas minas de ferro - Oh, Santiago! - o dia no qual se acabou o gim para o engenheiro Norte-americano Jennings Cox e por isso o seu amigo o capitão do Exército Libertador, o italiano Giacomo Pagliuchi, batizara esse gole com o nome das minas. A mistura de rum, suco de limão e açúcar chegou com eles à barra do hotel Vênus, em Santiago de Cuba, onde o botequineiro espanhol Emílio González o apanhou para populariza-lo na barra do Hotel Plaza na capital cubana, e dá-lo para conhecer a seu amigo Constante, o proprietário da barra El Floridita.   

É inexato que a Wikipédia quer lhe dar a paternidade do daiquiri para o general Shafter que desajeitadamente comandou aos exploradores para a praia cubana do mesmo nome, ele ansiou com sanha o afundamento da esquadra espanhola do Almirante Cervera na baía, e ele negou sem remorsos a entrada das tropas cubanas para a então capital de Oriente. Até os 1909 o daiquiri não chegou para o Clube do Exército e da Marinha na cidade de Washington, Estados Unidos quando o almirante Lucius W. Johnson levou para lá aquela bebida que soube na Ilha de Cuba.   

Para sorte para nós, Hemingway deixou testemunho escrito que "meu Daiquiri em El Floridita, e meu mojito em La Bodeguita", porque era seu itinerário eterno do Hotel Ambos o Mundo para o Parque Central para entre esses quase sete mil barras de então. Longe era imaginar para aquele que deu a sua medalha do Nobel de Literatura para a Virgem da Caridade do Cobre que, com o caminhar para as ruas de Havana, nos ajudaria a criar um guia para a nova rota.   

Apanhe esta revista monográfica e a nossa Guia da Rota da Coquetelaria, para caminhar entre as barras mais famosas e os museus, restaurantes e hotéis antológicos de Havana. Peça os coquetéis que fizeram a história, certifique com um selo, e até com um selfie que você estava aqui, enquanto jogando a história, com os botequineiros que têm ganhado campeonatos mundiais e Pan-americanos da International Barmen Association (IBA).   

É para isto que o Ministério de Turismo de Cuba, a Academia Ibero-americana de Gastronomia, e o Grupo Excelências, convidam-lhe para Havana, Capital de Todos os Cubanos, Cidade Maravilha, Destino Seguro e agora Capital Ibero-americana da Coquetelaria.   

E como é a vista que faz para fé: Aí é a rota, Papá Hemingway!      

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