Autoridades de Turismo do Chile analisam estado do setor após terremoto de 1 de abril

17 de Abril de 2014 5:03pm
claudia

A subsecretária de Turismo do Chile, Javiera Montes, teve esta semana uma reunião com os grêmios turísticos nas regiões de Arica e ParinacotaeTarapacá para analisar a situação depois do terremoto do passado 1 de abril, que afetou o extremo norte do país.

À cita assistiram representantes do Conselho Superior de Turismo, da Câmera Nacional de Comercio, da Federação de Empresas do Turismo (FEDETUR), a Associação Chilena de Empresas do Turismo (ACHET) e Hoteleiros do Chile.

Expuseram o presidente da Câmera de Turismo de Arica, Ayu San Martín, e ogerente geral da Corporação Tarapacá, PatricioBurg, bem como a gerente de Turismo da mesma corporação, Bárbara Rojas.

Os representantes de ambas as regiões destacaram que já está superada a emergência no setor de turismo e recalcaram que os serviços turísticos de alojamento não presentam estragos na infraestrutura, quanto o setor gastronómico está funcionando com normalidade.

Igualmente, os grêmios de ambas as regiões solicitaram ao governo respaldar à indústria para recuperar a atividade turística nas zonas estragadas e solicitaram à subsecretária medidas como o fomento produtivo de apoio à inversão para as zonas extremas, apoio em capital semilha e o reforzamento da promoção dos destinos de ambas as regiões.

Montes, quem destacou a reação do setor de turismo após o terremoto o passado 1 de abril e a réplica do dia 2, comprometeu-se estudar as propostas dos representantes das Regiões de Arica e Parinacota e Tarapacá, e afirmou que vai se trabalhar tendo em vistas potenciar esses destinos turísticos.

Por sua vez os grêmios agrupados em FEDETUR, ACHET e Hoteleiros do Chile destacaram a necessidade de criar um comité que trabalhe num plano nacional de segurança turística e planos integrais de prevenção e educação que não só envolvem aos turistas senão também à comunidade geral que trabalha nos serviços turísticos.

Os grêmios da Zona Norte de Chile disseram também que existe preocupação pela eventual baixa que poderia sofrer na taxa de ocupação durante o feriado de Semana Santa, e por isso reafirmaram a necessidade de trabalhar forte para promover ambas as regiões para os meses de maio, junho e julho, tendo em vistas recobrar a confiança dos turistas.

(Sernatur)

Back to top