Continua a mostra Fidel é Fidel em Santiago de Cuba

25 de Dezembro de 2014 5:03pm
claudia
Continua a mostra Fidel é Fidel em Santiago de Cuba

Durante todo o mês de janeiro continuará aberta ao público no Museu 26 de Julio, localizado no antigo quartel Moncada de Santiago de Cuba, a exposição fotográfica titulada “Fidel é Fidel”,  do camarógrafo Roberto Chile.

A mostra inaugurou-se em 30 de novembro nessa sede, como parte das actividades comemorativas pelo aniversário 58 do levantamento armado, efetuado no lugar conhecido como a Loma do Intendente, na Cidade Heroica.

Nessa data precisamente, esperava-se a chegada do iate Granma à regiãosul-oriental do país, com 82 homens a bordo, encabeçados pelo Comandante em Chefe Fidel Castro.

Na exposição exibem-se fotos do líder histórico da Revolução em diferentes momentos, realizadas por Roberto Chile, durante  os anos 2005, 2006, 2010 e 2012.

Deu-se a conhecer pela direção do Museu 26 de Julio, que a quantidade de pessoas que tem visitado a exposição “Fidel é Fidel” supera as expectativas, pela cálida acolhida que se deu à mostra fotográfica e audiovisual.

Uma das facilidades que se brinda aos visitantes à mostra, jovens em sua grande maioria, é que podem copiar em dispositivos electrónicos estas imagens. Nelas se refletem importantes momentos da trajetória vital do líder da Revolução Cubana nos últimos anos, além de que se aprecia sua estreita vinculação com o povo e trajetória como estadista.

Essa exposição fotográfica exibiu-se pela primeira vez no Memorial José Martí, da Praça da Revolução, em Havana, no mês de agosto último e até janeiro próximo apresentar-se-á na cidade de Satiago de Cuba, onde arraigou a primeira capital de Cuba há 500 anos.

O Historiador de Havana, Doutor Eusebio Leal, referiu-se à mostra e significou que “nas instantâneas de Chile, o homem que é objeto de sua inspiração nunca está só, quando não aparece rodeado da multidão, está com seus pensamentos. Essa capacidade de ver para além, de atuar rápido, de ter a certeza intima do minuto em que há que tomar as decisões, vibram nos fragmentos de papel que o fotógrafo lega para nós”.

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