Empresariado brasileiro mostra um interesse e confiança crescente no mercado cubano

03 de Novembro de 2016 6:18pm
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Empresariado brasileiro mostra um interesse e confiança crescente no mercado cubano

David Barioni, presidente da Agência brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos APEX-Brasil, assegurou que o empresariado daquele país mostra um interesse e confiança crescente no mercado cubano.   

O funcionário disse que assistiram  45 empresas expositoras e 31 empresas em delegações visitantes nesta edição e confirmou que no ano 2015 tinha-se alcançado mais de 700 contatos e negociações por valor de 149 milhões de dólares.   

Por outro lado, o embaixador do Brasil em Cuba, Cesario Melantonio, disse que as empresas assistentes representam 7 estados de Brasil e que o comércio entre ambas as nações cresce depressa alcançando uma meia histórica de 500 mil milhões de dólares.   

O diplomata sublinhou que o comércio é diversificado e que os setores com mais possibilidades de negociação são o óleo de soja, os grãos, as carnes de frango, boi e peru, doces, cacau, maquinarias agrícolas, mobília, cerâmico, calçado, material de construção, artigos de vestuário, produtos higiênicos e cosméticos, produtos farmacêuticos e químicos orgânicos, entre outros,.   

Para a parte cubana, o vice-ministro de Comércio Externo e o Investimento Estrangeiro (Mincex), Roberto López Hernández, declarou que Brasil está entre os 10 sócios comerciais principais de Cuba, e as trocas maiores são levadas a cabo no campo da agricultura e a alimentação, sem obviar que é o destino fundamental da indústria farmacêutica cubana.   

López encorajou os gerentes que vêm pela primeira vez se lembrar das estatísticas das negociações e levar como relacionamento seus resultados.   

A constante testemunha do empresariado brasileiro e sua participação crescente no negócio com Cuba é a amostra da obsolescência do bloqueio económico, financeiro e comercial que os Estados Unidos impõem à nação cubana para mais de 50 anos, concluiu.

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