Exporá Cuba novas oportunidades de negócios em FIHAV 2014

06 de Outubro de 2014 10:57pm
claudia
Exporá Cuba novas oportunidades de negócios em FIHAV 2014

Cubaapresentará oficialmente, a primeira atualização de suas oportunidades de negócios, orientada a promover a participação de capital estrangeiro em setores finque para dinamizar o desenvolvimento da economia nacional.

Uma informação publicada pela Agência Cubana de Notícias detalha que Omar Fernández, secretário geral da Câmara de Comércio da República de Cuba, disse que durante a 32 Feira  Internacional de Havana em novembro próximo, vão se expor as oportunidades de negócio que oferece a Ilha, a propósito do novo marco legal estabelecido para regular o investimento estrangeiro no país.

Até a data explicaram-se em múltiplos encontros com empresários nacionais e internacionais os princípios gerais e setoriais que regem a Lei 118, aprovada pelo Parlamento cubano em abril e posta em vigor em junho.

O servidor público assinalou que será no contexto da importante feira comercial no que se exponha oficialmente esta primeira atualização, para o qual já se tem organizado um amplo programa de apresentações por setores, e os representantes de itens como as energias renováveis, agricultura, indústrias e turismo, detalharão  a respeito dos projetos que vão se priorizar na concreção de negócios com sócios estrangeiros, precisou Fernández.

Ao redor de 4.500 expositores de umas 60 nações reunir-se-ão entre os dias 2 e 8 de novembro próximo no recinto para feiras de Expocuba, uma mostra de bens e serviços que  consolidará, uma vez mais, à Feira como via para promover os vínculos internacionais de Cuba.

Com estas ações, a Ilha demonstra estar convencida do caráter prioritário que deve ter hoje a injeção de capital estrangeiro, dadas as condições atuais nas que opera a economia interna, e depois de décadas de entender essa atividade como um complemento aos esforços nacionais.

Segundo especialistas no tema, a Lei 118, que substitui à 77 de 1995, se ajusta mais às urgências econômicas e projeções da nação cubana, precisada de reanimar a indústria e ganhar competitividade no mercado mundial com as produções locais.

Para isso, resultará indispensável acessar a apoios financeiros, tecnologias de avançada e modos de fazer e operar (know-how), em função de recapitalizar setores afetados duramente pela crise dos anos 1990 e a depreciação que tem sofrido com o tempo; o qual só é possível com a participação de inversores estrangeiros.

A nova Lei propõe mais flexibilidade nas alfândegas, garantias aos empresários em quase todos os setores da economia nacional, e agilidade quanto à documentação requerida para as contratações.

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