Falarmos de competitividade turística no continente americano

09 de Maio de 2018 2:27pm
coordinador
Falarmos de competitividade turística no continente americano

Em América as chegadas de turistas internacionais cresceram de 170 milhões em 2013 a 207 milhões em 2017. É para isto que é descrito, de acordo com a edição 2017 do Relatório de Competitividade em Viagens e Turismo, como a segunda macrorregião com melhor rendimento dentro dos índices de Competitividade de Viagens e Turismo (TTCI) depois do Ásia-Pacífico.       

Destes números, América do Norte e América Central dão boas-vindas a aproximadamente 80% das visitas, enquanto a América Latina recebe 20% restante. A região é caracterizada por seus recursos naturais ricos e uma infraestrutura boa de serviços turísticos, atratividade para a visita que tende para ser internacionalmente aberta.   

Embora, hoje em dia os governos da região entendem que no rol estratégico do turismo para o desenvolvimento e a criação de emprego permanecem algumas dificuldades compartilhadas. Por exemplo, o relatório sobre a competitividade aponta mais que suficiente que com poucas exceções nós estamos falando de uma infraestrutura subdesenvolvida, enquanto os recursos culturais não são avaliados assim como pudessem ser eles. Mais tarde é acentuado que tais aspectos não se comportam de um mesmo modo entre as nações de América do Norte e esses de América do Sul.   

Enquanto a infraestrutura é relativamente bem desenvolvida em América do Norte e América Central, inclusive os Estados Unidos, Canadá, Panamá, Barbados e Jamaica, o transporte terrestre através da América do Sul continua atrasado. Até mesmo o Chile, o melhor ator na América do Sul neste indicador, tem um mais baixo rendimento que a média para a América do Norte e Central.   

Porém, é reconhecido que, embora é certo que as nações do Norte e de América Central superam em infraestrutura aos sul-americanos, com respeito aos recursos culturais acontece totalmente o contrário.   

Numerosas nações Sul-americanas estão usando o seu rico patrimônio em virtude de fazer mais forte a sua proposta de turismo baseado em recursos naturais, entretenimento e cultura. Por outro lado, a confiança que os países de América Central do Caribe depositam nos seus recursos naturais fazem permanecer atrasados em outros segmentos do turismo ou que careçam de iniciativas no momento de completar as suas ofertas de sol e praia.   

A qualidade e a eficiência do transporte terrestre também diminuíram na maior parte do continente americano, o que sugere pouco progresso no desenvolvimento. Com respeito ao progresso nas políticas em ambiente se pode mostrar que a maioria dos países ainda é atrasada em termos de redução da degradação natural.   

Dado o tamanho e a importância do ambiente natural pelo setor de T&T e para o desenvolvimento em geral, todos os países deveriam achar um melhor equilíbrio entre o desenvolvimento dos seus setores de T&T e a proteção ambiental.   

- Os Estados Unidos têm a economia competitiva maior em T&T na América, ocupando o sexto lugar em nível de mundo, dois lugares menos que na edição prévia do Relatório de Competitividade em Viagens e Turismo.   

- O México é um dos países que mais melhorou com respeito a seu índice, enquanto aumentando oito posições para alcançar a posição 22 no ranking mundial. Enquanto continua estreitar-se a brecha com os Estados Unidos e Canadá.   

- O Brasil ocupa o lugar 27 a nível mundial. É dito que é um país abençoado por possuir os recursos naturais maiores e diversos no planeta.   

- A Argentina levou a posição 50 em nível de mundo, enquanto aumentando sete lugares nas classificações com respeito à edição prévia do Relatório de Competitividade em Viagens e Turismo.   

- A Colômbia ocupa o lugar 62 em nível mundial. Este país continua para ganhar atratividade como destino turístico, enquanto atraindo a mais de três milhões de visitas internacionais em 2017.   

- Da parte Norte e Central da América, El Salvador se mostrou para ser o destino turístico menos seguro.   

Back to top