Fihav 2015: Oportunidade para negociar

26 de Outubro de 2015 7:11pm
claudia
 Fihav 2015: Oportunidade para negociar

Como a cada anopor estas datas, os olhos do mundo estão postos na trigésimo terceira edição da Feira Internacional de Havana —Fihav 2015, que terá lugar do 2 ao 7 de novembro em Expocuba, onde será apresentada a segunda versão da carteira de oportunidades de negócios de Cuba com capital estrangeiro.

Segundo o informado em conferência de imprensa por Rodrigo Malmierca, ministro de Comércio Exterior e o Investimento Estrangeiro, estarão presentes empresas a mais de 70 países, num área expositiva que superará os 20 mil metros quadrados, 2 mais mil de extensão que o contratado em 2014”.

Essas cifras, em suas palavras, é “uma demonstração do obsoleta que é ainda a política do Governo de Estados Unidos ao tratar de isolar a Cuba com o bloqueio económico, comercial e financeiro, que segue vigente”.

Significativoresultará a presença a mais de 25 empresa estadunidense, elemento a ter em conta, pois faz valer a disposição e vontade dos empresários norte-americanos de estabelecer negócios na Ilha. Isso tem uma marcada influência pelas últimas medidas adoptadas pelo presidente estadunidense Barack Obama, mas que ainda são insuficientes, pois os danos que causa o bloqueio económico, comercial e financeiro imposto ao país pelos Estados Unidos há mais de 55 anos estão vigentes.

Em Fihav 2015 também será apresentado o diretório de empresas que realizam comércio exterior em Cuba, uma útil e atualizada ferramenta, para empresários cubanos e estrangeiros.

Ao dizer de Abraham Maciques, presidente do grupo empresarial Palco, esta será a “maior feira que temos tido em mais de uma década e contamos com a presença de 10 países mais que no ano passado”.

Por sua vez, o pavilhão cubano terá um área expositiva de uns 5 mil metros quadrados, e contará com 121 stands que vão representar a mais de 360 entidades nacionais.

Oportunidade para a promoção das exportações cubanas, *vislumbrar novos nichos de mercado, valorizar tecnologias de ponta, e sobretudo trocar experiências com empresários de dissimiles regiões do mundo serão possibilidades que deverão se apreciar muito bem, tendo em conta a necessidade que tem hoje Cuba de procurar e gerar maiores rendimentospara a economia.

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