"FITUR é um espaço de inspiração”

16 de Janeiro de 2017 3:46pm
coordinador
"FITUR é um espaço de inspiração”

Entrevista para Ana Larrañaga, Diretora de FITUR  

A primeira pergunta vai dirigida principalmente ao poder de convocação que tem FITUR para a América e o Caribe, e como nós diferenciamos as duas partes, América e o Caribe, como duas seções que são integradas dentro de um pavilhão, mas que nós continuamos ser líderes no mundo da convocação no Caribe. O qual é o sucesso e por que isto acontece em FITUR?   

Ana Larrañaga: Aquela pergunta vai para o toque de alvorada do eixo diferencial do FITUR justo relativo às feiras do meio ambiente e as feiras internacionais mais importantes paralelas para FITUR que são centradas aqui na Europa. A diferença de FITUR é em particular a presença excelente dos destinos Ibero-americanos, e dentro deles, está o Caribe.    

Você apontou que uma coisa é a América e outra coisa a região Caribenha da América que pode ter dois blocos dentro deles: o Caribe hispânicofalante e o não hispânicofalante.    

Por que uma força em FITUR é a América e o Caribe? Por razões culturais evidentes que todos nós sabemos, e por razões administrativas que são esses que realmente marcam a diferença.    

Se nós falamos do setor turístico, como acontece para nós na Espanha com outros setores, as empresas turísticas espanholas têm uma presença muito excelente em toda a Iberoamérica, na América Latina e o Caribe Americano também. Há acordos administrativos bilaterais, de Espanha com cada um destes países, mais intenso com alguns destinos e menos com outro, em função de muitas variáveis. Isso é um eixo de força importante, porque há negócio, e outro eixo de força é que a Espanha é o primeiro ou segundo país emissor europeu para a América, por razões culturais e por razões também de comunicação.    

Há uma comunicação aérea, o centro de Ibéria, da Espanha para Madrid com a América é o centro para o mercado Latino-americano, não só para os espanhóis, mas também para os europeus e para os asiáticos que vêm aqui e daqui eles vão para a América.    

Tudo aquilo faz que estrategicamente Espanha, por estas razões que eu apontei, e dentro de Espanha FITUR, seja a plataforma ferial turística excelente para esses mercados. Dentro do Caribe, eu disse antes que é o Caribe hispânico e o não hispânico. Há uma coisa que explica as duas razões prévias: a conectividade ponto  para ponto e as relações administrativas bilaterais que são muito mais intensas, potentes e excelentes com o Caribe de língua espanhola e que isto não é tanto com o Caribe de língua inglesa, principalmente porque a sua relação, a sua pertença e a sua história é muito ligada para o mundo Anglo-saxão.     

Toda aquela realidade é capturada em FITUR, não só com uma presença administrativa mas também política, os líderes políticos, porque o turismo é uma indústria muito transversal onde os setores público e privado têm que ter uma relação muito estreita, mais ainda que em outras ligações, como eles fossem o público-privado, público-público ou privado-privado. Essas características, esse ADN ou DNI do setor turístico, faz que a presença dos líderes políticos seja relevante, e isto também em FITUR é muito intenso. Então, estes são as razões, para meu entender que fazem importante a FITUR para este mercado.   

Dentro de FITUR não existiu uma corrente que convida ao turismo de multidestino. Como FITUR pode ser um motor para adquirir que a oferta turística ou a demonstração do que algum turista pode fazer no país pode transferi-lo a algum turista emissor? O que podem fazer FITUR de forma que os emissários de outros países tomem Espanha como um ponto de referência e possam vender para os seus clientes uma parada em Madrid de dois ou três dias e depois eles possam continuar para a América? O que pode fazer FITUR neste caso?   

Ana Larrañaga: FITUR é uma feira. O que faz uma feira é concentrar a oferta turística internacional e pôr o foco nessas propostas ou conteúdos que são relevantes naquele momento. E como define FITUR que são excelentes? O setor é quem define.    

O FITUR que faz é dar visibilidade para ele, a concentra e lhe dá esse foco e isso é projetado. Se a pergunta se refere para fortalecer o centro de Madrid, os organismos, os operadores turísticos que estão na feira e por outro lado a própria Ibéria são os promotores que têm que pôr o foco ativo nesta fortaleza que tem a Espanha em FITUR, e sem dúvida eles fazem isto.    

Havia razões econômicas em algum momento, porque nós não esquecemos que nós passamos uma crise que fora muito dura para tudo e na feira também foi refletida a situação de crise, e isso forçou a tomar decisões para as empresas que oferecem serviços de transporte aéreo que o recuperam felizmente nos últimos dois, três anos e que seguramente eles têm uma estratégia de reforçar tudo isso.    

Eles são as que têm que pôr o foco lá e fazer aquela promoção, porque é verdade que uma vez que um chega primeiro fazer o centro de Madrid forte e mais forte a cada vez, com alguns serviços aéreos e de transporte insuperáveis, embora por outro lado que também vai acompanhado de razões para poder fazer turismo em Madrid, não só fazer o salto para o outro senso, mas levar vantagem e fazer as extensões que você mencionou aqui durante dois ou três noites.    

Essa é uma tarefa de promoção e de dar visibilidade por todas as ferramentas de promoção e comunicação que existem, e FITUR é uma delas e eles estão em FITUR, os interlocutores que têm que organizar e oferecer estes serviços, fazem-los. Isso também é faze-lo com mais intensidade.   

FITUR poderia gerar um congresso ou um espaço dedicado àquela inter-relação?    

Ana Larrañaga: Sim, por que não, FITUR poderia faze-lo ou FITUR dar boas-vindas aquele congresso e pôr o foco a todas estas iniciativas. É verdade que muitas vezes são um problema de faze-lo visível ou de dar idéias, porque uma feira, é um espaço de inspiração e não é só uma oração bonita como pode parecer.     

FITUR também é uma plataforma de inspiração porque isto que você disse de "como FITUR pode fazer", estas coisas que estão lá mas que eles não se vêem, ou não se pousam, ou nós não descobrimos, eu não sei que é a causa, é necessário de lembrar; uma idéia, uma proposta que então é articulada ou aterrada.   

No mundo do Caribe, como você mostrou, é a parte de falantes de língua Espanhola e a dos não falantes de língua Espanhola. Dentro dos da língua espanhola, há um país que nós deixamos: Puerto Rico, e que continua sem estar este ano em FITUR.   

Ana Larrañaga: Ele esteve no ano passado    

San Juan do Porto Rico esteve.   

Ana Larrañaga: Puerto Rico sim viera porque exatamente abriu a linha de Ibéria.   

Você tem razão, San Juan veio com um estande independente, mas este ano ele não veio. O qual podem ser as razões de forma que um país típico, clássico como o Puerto Rico que teve também a base para a Europa, fazer o seu próprio espaço fora de FITUR que faze-lo dentro da feira?   

Ana Larrañaga: Isto é outra pergunta inteligente para fazer para o Puerto Rico. Mas vir a FITUR, sim ele vem.   

Puerto Rico vêm apanhar o prêmio, o Secretário vem.   

Ana Larrañaga: Eu não posso dizer mais, nós poderíamos estar horas falando do tópico, mas isto é uma pergunta diretamente para o Puerto Rico.    

Este ano vêm países novos ou repetem países que não tinham vindo, como Aruba, e que é um país que tinha separado seu caminho de FITUR. Como você acredita que nós podemos conectar e adquirir que, neste momento, aproveitando uma circunstância que é a abertura de Cuba ao mercado Norte-americano, se mostre aos Caribenhos que há um mercado europeu para potenciar do ponto de vista de Espanha? Há alguma proposta, alguma iniciativa para atrair à Organização de Turismo do Caribe para FITUR?   

Ana Larrañaga: Sim, eu acredito que o tráfego turistico em toda naquela área do Caribe, com este novo cenário, marca uma imagem nova, uma imagem que agora todo este tráfego Norte-americano que fará escala em Cuba que antes não fez, subtrairá turistas. Isto se pode ver como uma ameaça e como uma oportunidade, pode subtrair turistas ou permanências a outros destinos para aqueles que viajaram diretamente dos Estados Unidos sem transição.    

O ponto de parada, essa transição em Cuba, também será uma oportunidade porque em Cuba há muitos espanhóis e europeu que viajam e agora as paradas não só podem ser deixar os Norte-americanos, mas também apanhar os espanhóis para os levar para as outras ilhas e fazer extensões.    

Eu acredito que é o momento satisfatório de forma que todos esses destinos, nesse novo cenário, não descartem as potencialidades de Espanha como turismo emissor. A propósito, um fato importante é que o turismo emissor espanhol, em condições de despesa e de acordo com o Banco de Espanha, de Novembro de 2015 a Novembro de 2016 tem crescido 17%, e nós superamos os 15 mil milhões de euros em despesa, superior à inscrição maior que estaba-nos 2007 antes da crise.    

Então, há uma potencialidade. Esta opção abre aquela conectividade. Os países do Caribe não falantes da língua espanhola deveriam tirar vantagem disso, e seguramente eles fazem isto porque eles já estão em FITUR e estas opções eles tem que trabalha-as, porque isso requere de tempo, nessa transversalidade da que falamos, com muitos operadores turísticos e outros fatores.   

Entrando nos tópicos gerais de FITUR, nós não falaremos de números, mas sim de crescimento. Este ano cresce FITUR novamente. O que parte do mundo é a que mais crescerá em FITUR?   

Ana Larrañaga: As partes do mundo que mais vão crescer serão a Europa, Ásia, África e América. O que não cresce é o Oriente Médio, porque permanece como o era no ano passado.    

Há alguma novidade?   

Ana Larrañaga: Este ano FITUR é chamado debaixo de um lema que é a sustentabilidade. Nós estamos no 2017, nós há pouco levantamos o ano e Nações Unidas declarou o 2017 como o Ano do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento.    

O tópico da sustentabilidade ambiental, econômica e social estará sujacente em todos os projetos de FITUR, tanto nos organizados para FITUR com suas colaborações como nos destinos a destinos. Então se porá muito o foco nesta condição da sustentabilidade que é o criterio que têm que ser o que paute para o turismo de face para o futuro.    

Ao redor de isto haverá muitas atividades, debates, encontros, foros, prêmios,. Como novidade, nós continuamos com nossas seções, nós apresentaremos uma seção nova durante o ano 2018 e também este ano, como novidade, nós apresentaremos a nova plataforma FITURTECH que é um espaço que se agrupou em quatro áreas: destinos, futuro, sustentabilidade e tudo aquilo que é inovação.    

SAÚDE é aparte de FITURTECH, uma seção específica que estará lá com seus expositores, suas jornadas. Então, aquela parte de FITURTECH serão ao redor dessas temáticas. SEGITTUR que é o espaço onde acontece a entrada, espaço e visibilidade para apanhar em comum todas as iniciativas que aprovam o talento levado a desenvolvimentos que ajudam aperfeiçoar a gestão turística de um modo integral.    

E o espaço de comercial mais efetivo que é o B2B que são todos os calendários entre os expositores e compradores prováveis que eu acredito que é o peso do negócio de comércio e de controlo fundamental que hoje em dia, em todas as feiras, que nós incluímos tanto para os diferentes espaços. Quer dizer que a feira continua funcionamento dotando dessas iniciativas, plataformas que ajudam aperfeiçoar os contatos de forma que os mesmos geram negócios melhores, e naquela parte os interessados são aqueles atuar.   

Faz dados ou cifras que apoiem que este B2B pode ajudar qualificar o número de entrevistas que podem ser levados a cabo nos diferentes micro espaços que existem em FITUR?   

Ana Larrañaga: O último ano alcançara-se 2 mil entrevistas entre as diferentes B2B agendadas. A coisa importante no tópico dos B2B, dos encontros, é que nós sempre tivemos programas, mas não se agendavam. Agora se agendam que é a diferença, o que o mercado de feira, falando em condições globais, é pedindo cada vez mais, porque nós vimos de uma crise que causou uma mudança no cenário do negócio e também mudou as prioridades.    

Até então, era prioritário nas feiras, para muitos, o aspecto das relações públicas. Isto teve uma prioridade que neste momento, sem desaparecer porque nunca desaparecerá, nós estamos falando de um setor onde as relações pessoais e públicas são sustantivas. Nós estamos falando de viajar, de duas pessoas que têm objetivos muito claros nessa viagem, um serviço de ocio e de prazer onde é muito importante conhecer bem o cliente de forma que fique muito satisfeito. Então, o aspecto relacional é muito importante mas a coisa prioritária é o retorno dos investimentos, os contatos que facilitam e apressam o negócio, os acordos comerciais, etc.    

Naquele salto de ranking das prioridades, a necessidade de agendar, de facilitar esses encontros ficou evidente e nós trabalhamos lá e nós continuaremos funcionar. A coisa importante é que o expositor além de sua atividade proactiva, procurando esses encontros, terão esta opção de contatar com todas essas pessoas das que vêm para o ultramar. Que uma empresa em únicos cinco dias pode contatar com eles que já é uma freqüência, uma oportunidade inquestionável em termos de custo-efetividade.     

FITUR tem ou terá um espaço em sua página web de forma que concluida a feira parte dos encontros que foram feitos que eles podem ser materializados por aquela página?   

Ana Larrañaga: Aquela plataforma, os pontos de encontros profissionais, o PEP, não têm aquele espaço porque uma vez que duas pessoas se tem encontrado, o contato está entre eles. Uma coisa diferente é que a plataforma pode apanhar sugestões, melhorias, mas o contato é nenhum mais longo naquela plataforma; aquela plataforma põe em contato, facilita e ajuda nesto para que o planejamento prévio se faz.    

Uma vez nós soubemos um ao outro, tudo aquilo se lembra para nossas comunicações, para sua plataforma e a minha, nós já vemos diretamente isto porque antes nós não soubemos um ao outro, agora sim. Isso é o objetivo de B2B. Outra coisa é que em anos próximos nós acharmos novamente porque, se nós não fizemos isto antes, você pensará ou propor algo novo.   

Se aquele entrevista não puder dar por razões diferentes, é um espaço aberto posterior à feira de forma que essas pessoas que não puderam fechar as suas entrevistas pode fazer isto e manter a sua comunicação depois da feira.   

Ana Larrañaga: Sim, que é uma opção que aquele pode dar, mas se eu já tenho o contato com aquela pessoa eu fecharei isto com ela, não com a intermissão de uma terceira pessoa porque diverge o tempo, a atenção e é necessário esperar resposta. Melhor é pegar o telefone e chamar ou procurar um correio porque você vai para a efetividade.    

É necessário ser prático e ir para a realidade. Uma vez a pessoa tem fato um contato em uma feira, embora ele não fechou, porque muitas vezes um primeiro contato você tem que pensar, considerar, que você tem que planejar, orçar, etc., a partir de lá é necessário completar a documentação da que você precisa, tingir e mencionar por telefone, por correio ou fazer uma visita nova se é preciso.   

O mercado Russo é um dos mercados emissores quando nós falamos de Espanha? FITUR não está presente na Rússia?   

Ana Larrañaga: No momento nós não estamos. Nós temos visitado, não expondo, mas nós poderíamos contemplar aquela possibilidade. Nós somos aberto a aumente e recapturar iniciativas que pelo seu dia sim nós esboçamo-lo, mas isso, na realidade para a situação do mercado lá, nós não materializamos.   

Que que sim nós continuamos tendo nossas pessoas lá, enquanto trabalhando na identificação de compradores. Entre o programa de compradores, há um pacote de Russos que nós trabalhamos e nós identificamos lá por nossas pessoas e isto na realidade ficou evidentemente um perfil de operadores de turismo e de agência, um nível alto, e os meios baixos desapareceram, eles fecharam muitos, e agora eles estão recapturar.    

FITUR sempre foi caracterizado para ser uma feira segura, muito moldado na segurança e na entrada. Este ano terá alguma diferença neste respeito?   

Ana Larrañaga: Nós trabalhamos intensamente na segurança, mas não se fala disso. É uma preocupação, ninguém está isento que aconteça qualquer coisa, mas evidentemente nessa questão trabalha-se intensamente.   

Nesta melhorarão os acessos para evitar as linhas grandes que nós temos que enfrentar?    

Ana Larrañaga: O dia de mais congestão é o primeiro, o da inauguração, e isso se intensifica, daí como nós já fizemos nos 2016 naquela linha de apressar todo o processo e aumentar o equipamento inteiro.

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