Futuro disparada nos voos domésticos e intra-regionais na América Latina e no Caribe

A indústria aérea na América Latina do Caribe projeta "um futuro promissor" para próximos 20 anos no mercado nacional e intra-regional, apesar da recessão de alguns países da região. Um infográfico lançado pela Solutions Aertec, com base em dados de Airbus e Boeing, mostra que o tráfego aéreo irá aumentar em 4,7% ao ano até 2034 e serão necessários 2.500 novos aviões.
Globalmente, o tráfego aéreo irá duplicar a cada 15 anos e está projetado para "o tráfego doméstico e inter-regional vai triplicar entre 2016-2034". Acontece, como observa o relatório, que as megacidades aeroportuárias de América Latina e Caribeirão mover. 32,850,000 passageiros por ano, o que representa mais de 10.000 passageiros por aeroporto.
Airbus estima que para o ano 2034 a frota de aeronaves comerciais será de 2.760, dos quais 2.263 serão novas, enquanto a Boeing prevê um mercado de 3.320 aviões, dos quais 2.760 terão que sair das fábricas nesse período.
Números divulgados pelo Aertec indicam que 750 aeronaves serão substituídas, enquanto que 1750 será para atender o mercado, adicionando que "o maior número de novas aeronaves (entre 1.750 e 2.300) serão de corredor único para responder ao mercado interno forte e inter-regional, que vai triplicar "em até 2034. Estima-se que 1990 será aviões de um só corredor; 520 duplos e 30 hall de grande porte.
No que diz respeito ao mercado de baixo custo, eles observam que é um segmento na região tem vindo a ganhar terreno, a tal ponto que em 2015 essas companhias representavam 38% dos assentos. Em 2003, eles representavam apenas 10% dos assentos disponíveis no mercado. O crescimento deste segmento está associada com o progresso da classe média, que nos próximos 20 anos vai aumentar em 500 milhões de pessoas.
Finalmente, eles apontam que nove das 91 megacidades aeroportuárias do mundo será localizada na América Latina e no Caribe.