Habanos: um produto de paixão

16 de Fevereiro de 2015 5:26pm
claudia
Habanos: um produto de paixão

O charuto é um produto de paixão, expressa com total certeza Jorge Pérez Martell, presidente de Coprova, revendedor exclusivo para o mercado francês da corporação cubana Habanos S.A.

A qualidade e a história que o acompanham, estão entre os atributos que o distinguem no mundo, disse Pérez Martell em entrevista com Prensa Latina.

Para os cubanos, apontou Pérez Martell, o charuto é algo natural, mas esse produto tem uma conotação especial por ostentar a categoria de denominação de origem protegida.

Dito nível atingem-no muito poucos na órbita, pois exige uma série de características aprovadas internacionalmente vinculadas ao clima, ao solo, ao saber fazer, às tradições que o distinguem durante o processo, explicou.

Existem grandes marcas conhecidas que não possuem dita condição já que carecem de características intrínsecas de geografia, clima e de saber fazer que sim têm outros produtos, como o charuto cubano, insistiu Pérez Martell.

Tal fato, enfatizou, constitui uma das razões pelas que a venda do charuto repercute tanto no mercado francês, muito qualificado e exigente, e no europeu em general, já que valorizam a categoria em sua justa medida ao tratar de um valor acrescentado.

Atualmente o mercado galo é um dos mais importantes para os charutos. É muito maduro, sólido, estável. Dentro de sua estabilidade e maturidade mantém-se crescendo sostenidamente, assinalou o executivo.

A forte tradição culinária e vinícola da França resulta outro dos aspectos que influem nesse sentido, pois contribui a que muitos cheguem a ser verdadeiros conhecedores do fumo a partir de combinações que realizam com a cozinha e os bons vinhos, precisou.

Sobre a próxima edição do Festival do Habano, a se celebrar em Havana entre os dias 23 e 27 de fevereiro, Pérez Martell sublinhou que se tratar de um dos eventos do ramo mais importante em nível internacional.

Os amantes do charuto cubano aproveitam o encontro por ser uma oportunidade ideal para degostar os produtos que serão lançados e conhecer de primeira mão todas as novidades. Nesse espaço encontram a primicia para degostá-los e saber que aromas têm. E fazem-no em Cuba, a terra do charuto por definição, acentuou.

A cada ano, executivos de Coprova e jornalistas de meios franceses especializados assistem à cita. Nesta oportunidade a empresa também participará no concurso Habanos Sommelier, desenvolvido no marco do Festival. Para a ocasião fará uma maridagem entre a vitola Montecristo No. 2 e um licor Armañac de 1935.

Coprova, com mais de 25 anos de experiência, ocupa-se desde a importação até a distribuição no ponto de venda final de todos os charutos no mercado galo, um dos mais importantes em termos de volume.

A qualidade é uma das características que distingue ao mercado do charuto, que consegue combinhar acertadamente tradição e dinamismo, concluiu.Habanos: um produto de paixão

O charuto é um produto de paixão, expressa com total certeza Jorge Pérez Martell, presidente de Coprova, revendedor exclusivo para o mercado francês da corporação cubana Habanos S.A.

A qualidade e a história que o acompanham, estão entre os atributos que o distinguem no mundo, disse Pérez Martell em entrevista com Prensa Latina.

Para os cubanos, apontou Pérez Martell, o charuto é algo natural, mas esse produto tem uma conotação especial por ostentar a categoria de denominação de origem protegida.

Dito nível atingem-no muito poucos na órbita, pois exige uma série de características aprovadas internacionalmente vinculadas ao clima, ao solo, ao saber fazer, às tradições que o distinguem durante o processo, explicou.

Existem grandes marcas conhecidas que não possuem dita condição já que carecem de características intrínsecas de geografia, clima e de saber fazer que sim têm outros produtos, como o charuto cubano, insistiu Pérez Martell.

Tal fato, enfatizou, constitui uma das razões pelas que a venda do charuto repercute tanto no mercado francês, muito qualificado e exigente, e no europeu em general, já que valorizam a categoria em sua justa medida ao tratar de um valor acrescentado.

Atualmente o mercado galo é um dos mais importantes para os charutos. É muito maduro, sólido, estável. Dentro de sua estabilidade e maturidade mantém-se crescendo sostenidamente, assinalou o executivo.

A forte tradição culinária e vinícola da França resulta outro dos aspectos que influem nesse sentido, pois contribui a que muitos cheguem a ser verdadeiros conhecedores do fumo a partir de combinações que realizam com a cozinha e os bons vinhos, precisou.

Sobre a próxima edição do Festival do Habano, a se celebrar em Havana entre os dias 23 e 27 de fevereiro, Pérez Martell sublinhou que se tratar de um dos eventos do ramo mais importante em nível internacional.

Os amantes do charuto cubano aproveitam o encontro por ser uma oportunidade ideal para degostar os produtos que serão lançados e conhecer de primeira mão todas as novidades. Nesse espaço encontram a primicia para degostá-los e saber que aromas têm. E fazem-no em Cuba, a terra do charuto por definição, acentuou.

A cada ano, executivos de Coprova e jornalistas de meios franceses especializados assistem à cita. Nesta oportunidade a empresa também participará no concurso Habanos Sommelier, desenvolvido no marco do Festival. Para a ocasião fará uma maridagem entre a vitola Montecristo No. 2 e um licor Armañac de 1935.

Coprova, com mais de 25 anos de experiência, ocupa-se desde a importação até a distribuição no ponto de venda final de todos os charutos no mercado galo, um dos mais importantes em termos de volume.

A qualidade é uma das características que distingue ao mercado do charuto, que consegue combinhar acertadamente tradição e dinamismo, concluiu.

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