Modificações na estrutura da Infraero

04 de Fevereiro de 2009 2:05pm
godking

Um ano após o último ajuste na sua estrutura gerencial, a Infraero acaba de efetivar nesta quarta-feira (04/02), a mais abrangente modificação nas funções de confiança da empresa, atingindo todo o Brasil.

Segundo um comunicado da empresa, os rodízios de executivos alcançaram as diretorias da sede, em Brasília (DF) e os aeroportos de Porto Alegre (RS), Pelotas (RS), Bagé (RS), Uruguaiana (RS), Criciúma (SC), Navegantes (SC), Joinville (SC), Curitiba (PR), Campinas (SP), Guarulhos (SP), Congonhas (SP), Confins (MG), Uberlândia (MG), Galeão (RJ), Campo Grande (MS), Vitória (ES), Ilhéus (BA), Salvador (BA), Paulo Afonso (BA), Aracaju (SE), Maceió (AL), Recife (PE), Petrolina (PE), Campina Grande (PB), Fortaleza (CE), Juazeiro do Norte (CE), Parnaíba (PI), Teresina (PI), Belém (PA), Altamira (PA), Santarém (PA) e Boa Vista (RR).

As mudanças de gestores foram fruto de decisão da Diretoria Colegiada da Infraero e incluíram praticamente toda a estrutura organizacional, desde os cargos de coordenador, até os de Superintendente Regional, informou a mesma fonte.

Neste processo de renovação dos quadros gerenciais da empresa, 25 empregados foram alçados aos cargos de Superintendentes Regionais, Superintendentes de Aeroportos, Gerentes e Coordenadores, pela primeira vez.

Segundo o presidente da Infraero, Tenente Brigadeiro do Ar Cleonilson Nicácio Filho, "a Empresa busca resultados e está orientada para a segurança e o conforto do passageiro".

As 90 movimentações e os ajustes funcionais realizados coadunam-se com decisões anteriores da Diretoria Colegiada da Infraero, todas voltadas para o desenvolvimento de um modelo gerencial centrado em resultados. Neste particular, a Empresa já começa a colher frutos da subordinação à Diretoria Executiva dos Aeroportos de Brasília (DF), Guarulhos (SP), Campinas (SP), Congonhas (SP), Galeão (RJ), Santos Dumont (RJ) e Confins (MG), onde são visíveis as melhorias das condições de conforto dos passageiros, diz o comunicado.

Para Nicácio, o futuro da Infraero depende fundamentalmente de uma gestão técnica e profissional.

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