República Dominicana: paraíso de cor, sabor e ritmo

05 de Dezembro de 2016 4:40pm
coordinador
República Dominicana: paraíso de cor, sabor e ritmo

Entrar na República Dominicana é fazer isto em um mundo onde a cor dos seus edifícios coloniais e dàs suas águas turquesa misturadas com uma gastronomia com base de frutas e molusco e com o ritmo latino que bate em tudo e cada um dos cantos deste país Caribenho.   

Oi Santo Domingo. Fazer as 19.30 horas, nada mais para abandonar o Boeing 787 Dreamliner de Air Europa recentemente aterrado no Aeroporto Internacional de As Américas, a primeira coisa que o nota é aquele sopro de umidade característica de um país que faz gala da sua condição de Caribenho. E, depois, na ocasião que o corpo é aclimado, esses desejos que começa o dia para ser capaz descobrir tudo aquilo que oferece este destino que ocupa dois terços da ilha A Espanhola - compartilhada com o Haiti – no qual 48.442 quilômetros quadrados de superfície é distribuída multidão de propostas turísticas integradas em uma natureza extraordinária.   

Destinos   

Amanhece na capital e tudo está disposto para surpreender ao turista com jóias patrimoniais, museus com história, gastronomia, praias paradisíacas e a bondade das suas pessoas que somam mais de nove milhões de acordo com o último censo de 2015.   

Aqui, esses mais de cinco milhões de estrangeiros que visita República Dominicana todos os anos pode descobrir uma cidade colonial reconhecida pela Unesco como Patrimônio da Humanidade. O coração turístico da cidade estende para uma grade formada pelas 16 pequenas ruas de paralelepípedos e borrifada de jóias arquitetônicas dos séculos de XVI para o XX nas que são inseridos dúzias de vendedores ambulantes e locáis da rua onde se pode saciar a sede com um suco tropical refrescante.   

Entre as paradas indispensáveis é o Parque o Colombo, uma praça povoado de árvores e pombas brancas, abraçada pela arquitetura colonial, republicana e moderna, e dominda pela estátua do descobridor. Justaposta espera, a Catedral, com mais de 500 anos de antigüidade, telhados de estilo gótico e pinturas para o óleo do período colonial. Também é interessante para visitar a Fortaleza de Colombo, um palácio de estilo Gótico e de Renascimento construido em 1512 por Diego, o filho de Colombo, e a sua esposa, María de Toledo, a sobrinha do Rei da Espanha; é considerada "a residência vice-real mais velha em América", de acordo com Turismo de República Dominicana.   

Entre as ruas centrais do capital, as visitas acham também a Fortaleza Ozama, "a primeira estrutura militar permanente construída pelos espanhóis em América", no começo do século de XVI; tem uma torre de cinco chãos e uma plataforma de vigilância que lhe oferece visões panorâmicas para o rio Ozama que cruza a cidade. Ou o Museu das Casas Reais que oferecem uma viagem para a história do país, de 1492 até a sua independência de Espanha em 1821.   

A cidade convida visitar o Farol a Colombo, terminado em 1992, onde descansam os restos do explorador europeu e onde são exibidos diversos objetos históricos, e dar um passeio para o cais, um bulevar de mais de 14 quilômetros que estende em frente ao mar Caribe. A oferta é completada com lojas - nesses que adquirir especialidades do República Dominicana como cigarros, rum, chocolate, café, âmbar e larimar - e multidão de restaurantes nos que saborear especialidades locais preparadas com condimentos como orégano, alho, cebola, pimentas, tomates ou alcaparras.   

Já com a mala cheia de recordações, nós viajamos em ônibus quase as duas horas que separam a capital de outro destino popular do país: Punta Cana. Aqui se congregam parte desses mais de 1.600 quilômetros de costa e 400 quilômetros de praia dos que exibe a República Dominicana. A primeira imagem é um cenário borrifado grandes complexos hoteleiros, resorts que olham para o mar e que lhe farão as delícias dos turistas com um fã largo de propostas lazer e bem-estar.   

E é que esta terra é valida de sua areia branca, suas águas turquesas e seus coqueiros para conquistar o viajante. Se para ele se somam os onze campos dos que dispõe ao longo da costa para os amantes do golfe, os hotéis atraentes, a infinidade de atividades desportivas e, novamente, a rica gastronomia, o resultado é, simplesmente, maravilhoso.   

À noite, também, a pessoa pode dançar ao ritmo do merengue nos numerosos locáis que há na cidade. Como Coco Bongo que emerge dentro do centro comercial Down Town Punta Cana, de entre restaurantes exclusivos e os centos de turistas que lhe rendem homenagem perante de sua porta, praticando os passos que, uma vez dentro deste aparente coliseu romano, eles cederão numa atmosfera festiva sem modelo de perfeição, onde os espetáculos, os acrobatas, os tributos para artistas grandes, as surpresas e a tecnologia mais moderna farão para o resto.   

Do auto-estrada recentemente usada pela primeira vez se pode pôr rumo a outros cantos como A Romana, um destino onde são localizadas aldeias luxuosas, galerias, lojas, campos de golfe, praias e extensas plantações de cana-de-açúcar. Daqui, é indispensável para amimar os sensos na Ilha Saona, situada no Parque Nacional do Leste, um paraíso terrestre que foi ganho ao pulso para ser considerada "a atração natural mais visitada no país."   

Próximo a isto, outros cantos que bem vale a pena descobrir são Samaná, Puerto Plata, Santiago ou Barahona, destinos tudo eles que compartilham com os prévios os seus espaços naturais atraentes, a sua história e a sua grande riqueza turística. Aparte disto, uma experiência repleta de vivências, lazer, bem-estar e descanso que, de volta naquele Boeing 787 Dreamliner, é traduzido em uma promessa: "Nós devolveremos."  

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