Rotas aéreas: As 10 mais coincididas do mundo em 2021

23 de Agosto de 2021 11:23am
Redação Caribbean News Digital Portugues
10 rotas (Foto Depositphotos)

O coronavirus tem afetado grandemente às companhias aéreas, e isso não é um segredo para ninguém. Ademais, mudou todo o setor, ao menos temporariamente. Após mais de um ano e meio de Covid-19, Caribbean News Digital tem querido saber se o mundo realmente recuperou-se e como o fez. Para isso, olhamos às rotas aéreas mais transitadas do mundo na atualidade.

Com mais de 1,5 milhões de cadeiras anuais, a rota entre Jeju e Seul (Coreia do Sul) é atualmente a mais transitada do mundo. Ademais, é atualmente a única rota do mundo com mais de um milhão de cadeiras. A rota entre Hanoi e Cidade Ho Chi Minh (Vietnã), que ocupa o segundo lugar, está por embaixo do milhão de cadeiras (947.638).

Esta é a listagem completa das 10 rotas aéreas mais transitadas do mundo até maio de 2021. Junto à cada rota, aparece a quantidade de cadeiras anuais que oferecem.

  1. Jeju-Seul (1.472.498 cadeiras)
  2. Hanoi-Cidade Ho Chi Minh (932.454 cadeiras)
  3. Beijing-Shanghai (769.405 cadeiras)
  4. Guangzhou-Shanghai (667.668 cadeiras)
  5. Fukuoka-Tokio (648.746 cadeiras)
  6. Sapporo-Tokio (633.656 cadeiras)
  7. Melbourne-Sídney (598.778 cadeiras)
  8. Shanghai-Shenzhen (582.534 cadeiras)
  9. Jeddah-Riyadh (545.628 cadeiras)
  10. Seul-Busan (514.606 cadeiras)

Ao examinar detenidamente, vemos que a listagem das 10 rotas aeroportuarias mais transitadas do mundo está conformada unicamente por rotas nacionais.

Não há nenhuma rota internacional entre as mais coincididas pelo momento. Isto, por suposto, é uma das consequências diretas do impacto da COVID-19. No entanto, inclusive em Ásia, que se recupera muito melhor da pandemia que Europa, o tráfico está concentrado nas rotas nacionais.

Outro dado surpreendente é o domínio de Ásia nas rotas mais transitadas do mundo. Um fato que também se reflete nos aeroportos mais coincididos e nas maiores companhias aéreas do momento. Não obstante, resulta llamativo que não figurem rotas estadounidenses ou européias na lista.

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