2017: O turismo em frente às injustiças do mundo

A indústria das viagens constitui uma conta das injustiças deste mundo como a intolerância, as guerras e outros fenômenos que, em vez de unir os seres humanos, eles os distanciam.
Analistas sustentam esta visão, durante muito tempo, se lembrando de que a compreensão de outras culturas por meio das viagens permite uma visão mais inclusiva das pessoas, as suas tradições e virtudes.
Com o resultado que alguns executivos da esfera turística a nível global destaquem isso neste 2017 que fica a mola crescente da indústria das viagens e as trocas.
O diretor adjunto para a América da Organização Mundial do Turismo (OMT), Alejandro Varela, mostrou a atividade recreativa no mundo com exemplos que partem de 2016, e as perspectivas para o presente e futuro imediato.
Ele disse que o turismo constitui 10 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, porque um de cada 11 empregos corresponde ao setor.
Esta esfera monopoliza seis por cento do comércio internacional, 30 por cento da exportação de serviços, ao tempo que foram informadas mil 235 milhões de chegadas em 2016, com 47 milhões de viagens adicionais, o que significou 3,9 por cento de incremento.
Durante sete anos consecutivos, de 2009, é alcançado ao redor de quatro por cento de incrementos anuais no setor, realçou a Varela.
Aos efeitos das análises, a OMT separa a Europa, Ásia sulista e Ásia - o Pacífico, América, África e Oriente Médio.
O primeiro originador de mercado do mundo é China, com despesas em viagens de turista de 261 mil milhões de dólares, um aumento de seis por cento como para o incremento dos viajantes daquele país que chegaram em 2016 a 135 milhões de turistas.
A China é o primeiro originador de 2012, e para o que a OMT analisa, aquele deveria ficar deste modo no sucessivo. A o gigante asiático continuam os Estados Unidos com despesas de 122 milhões de dólares naquele artigo, Alemanha com 81 milhões, Reino Unido 64 milhões e a França 41 milhões.
América monopoliza 16 por cento do incremento do total mundial, com 131,4 milhões de chegadas para um crescimento de três por cento. O Caribe é conduzido por República Dominicana e Cuba, seguidos pelo Porto Rico, Jamaica e Barbados.
Em específico, Valera reconheceu o impulso particular de países como a República Dominicana e Cuba ao turismo Caribenho.
Contanto que, essa instância espera a América cresça ao término de 2017 ao redor de cinco por cento.
Ademais se salienta a importância das novas tecnologias, as comunicações, os transportes, principalmente de avião, e a criação de 16 observatórios turísticos localizados na China, Indonésia, Grécia, México, Brasil, Croácia e Estados Unidos.
Naquela corda desponta a relevância que as Nações Unidas (a ONU) declarara 2017 como Ano Internacional do Turismo Sustentável com o lema de: Viaja, desfruta e respeita, em apoio para o desejo de paz no planeta.
O turismo constitui uma indústria que na atualidade enfrenta à guerra e a intolerância por meio das ferramentas da compreensão cultural e a troca entre os povos.
Esta visão é generalizada entre expertos do tópico porque apesar dos conflitos armados e os problemas a nível global, cresce a indústria recreativa, e a cada vez as perspectivas são maiores.
O diretor regional para a América da Organização Mundial do Turismo (OMT), Carlos Vogeler, reafirmou apesar dos problemas da geopolítica e as crises, a indústria de viagens aumenta e significa um elemento de paz pela troca cultural e a compreensão emanada das trocas.
Igualmente realçou os esforços das autoridades em muitos países da região por causa de desenvolver uma indústria recreativa sustentável, de acordo com a chamada da ONU.
Também é bom para se lembrar das referências da OMT que as chegadas de turistas internacionais a nível global passaram de 25 milhões em 1950 a 278 milhões em 1980, 527 milhões em 1995 e mil 133 milhões em 2014.
De acordo com as previsões de longo prazo da OMT, o movimento de turistas para escala global crescera ao redor de 3,3 por cento anualmente de 2010 a 2030, até alcançar mil 800 milhões, com a esperança de viagens seguras e fluidas.
Deste modo, a cota de mercado das economias emergentes aumentou a 30 por cento em 1980, para 45 por cento em 2014, com a previsão de 57 por cento em 2030.
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