Aéreas e aeroportos ser preparam para prever o futuro

30 de Janeiro de 2017 4:02pm
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Aéreas e aeroportos ser preparam para prever o futuro

Companhias aéreas e aeroportos estão investindo em tecnologias para ajudar a prever e preparar eventos futuros, de acordo com o The Future is Predictable, relatório publicado pela SITA, empresa que fornece TI para a indústria aérea. O documento descreve como os esforços estão sendo feitos para reduzir o custo estimado de US$ 25 bilhões em interrupções de voo para a indústria de transporte aéreo, aproveitando inteligência artificial, computação cognitiva, preditiva analítica e outras capacidades técnicas progressivas.

A análise da SITA revela que as ferramentas preditivas que usam inteligência artificial e computação cognitiva, provavelmente, serão adotadas pela metade das companhias aéreas e aeroportos nos próximos cinco a 10 anos.

Nigel Pickford, diretor de estratégia de mercado da SITA, diz: "Há um desejo de remover tanta incerteza quanto possível durante a viagem. As companhias aéreas e os aeroportos estão se concentrando em tecnologias que os tornem mais sensíveis às questões de suas operações. Isso lhes permitirá melhorar seu desempenho e atendimento ao cliente. Na SITA, estamos canalizando o investimento em pesquisas específicas sobre o gerenciamento de interrupções. Nossa equipe de pesquisa em tecnologia, o SITA Lab, está desenvolvendo capacidades de alerta e previsão de interrupções usando feeds de dados específicos do setor e do público, como o Twitter, para ajudar a enfrentar esse enorme desafio e reduzir esse tremendo custo para a indústria".

Durante 2017, o SITA Lab irá validar as previsões de atraso com companhias aéreas e aeroportos e espera completar até cinco testes com seus parceiros da indústria. A próxima etapa será incorporar seu algoritmo de previsão de atraso e alertas de interrupção nos serviços da SITA para a indústria de transporte aéreo.

No relatório, os principais aeroportos e companhias aéreas compartilham suas experiências, incluindo o Aeroporto de Gatwick (Reino Unido), onde uma experiência de passageiros sem costura da chegada ao gate é o objetivo. Várias áreas diferentes da atividade aeroportuária são monitoradas para medir o desempenho e avançar na direção da previsão. Chris Howell, chefe de negócios de sistemas do Aeroporto de Gatwick, descrevendo o trabalho em Gatwick nesta área, disse: "Nós passamos de 'Como fizemos?' para 'Como estamos?' E agora também podemos responder 'Como vamos fazer? '”

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