ATP apoia posta em marcha da Academia Panamenha de Gastronomia e Turismo

No dia de hoje, José Carlos de Santiago, embaixador da Academia Iberoamericana de Gastronomia (AIBG) e impulsor da Academia Panamenha de Gastronomia e Turismo, como continuação à entrevista mantida com o Sr Jesús Serra, administrador da Autoridade de Turismo do Panamá, e sua equipa - quem tinha manifestado a De Santiago, que a ATP apoiava a criação da Academia e que era sumamente importante o reconhecimento que tivesse a mesma por parte do grémio, de maneira que todos valorizassem por igual o que significa para Panamá ter uma Academia de Gastronomia que posteriormente solicitará a inclusão como membro da AIBG - se reuniu na sede da Autoridade de Turismo do Panamá para expor ante os representantes das associações dos profissionais do Turismo e a Gastronomia, a importância para o país da constituição e posta em marcha desta instituição.
A Academia, cuja figura legal é uma fundação sem fins de lucro, constituiu-se legalmente no último semestre do 2014, trabalhando desde esse momento na seleção do Grupo de Académicos que conformá-la-iam.
Os avanços para conseguir este objetivo ao dia de hoje são significativos e com a presença do Sr. Leopoldo Liakópulos, presidente da Associação de Restaurantes do Panamá (ARAP) e Membro de CAMTUR, o Sr. Patrice Jaumon presidente do Clube Gastronómico do Panamá entre outros, José Carlos de Santiago expressou que a Academia tem dentro de suas principais funções impulsionar a gastronomia panamenha como motor da potenciação da imagem marca país, realçar as correntes gastronómicas e culturais panamenhas de maior significação, fomentar as manifestações e criações gastronómicas, às que estejam associados atores gastronómicos de todas as cidades do país e que facilitem o estabelecimento de uma cooperação cultural duradoura, promover a mobilização e participação no projeto de amplos sectores da população, generalizar o interesse da população pela cultura e a gastronomia. Dar a conhecer os produtos locais, especialmente os que contam com maior tradição e que caracterizam gastronomicamente a Panamá deve ser outros de seus propósitos bem como fomentar a presença do património gastronómico e histórico-cultural e impulsionar uma gastronomia saudável, que incida no bom desenvolvimento da alimentação da população.
Toda a ideia que contribua desenvolvimento para o país e posicionamento do mesmo como destino turístico, é bem recebida pelo grémio do turismo, manifestou o Sr. Liakópulos em representação de ARAP, mas também reconheceu que seriam necessários outras aproximações para que todos acolhessem com entusiasmo a posta em marcha da Academia, a qual deve ter como académicos pessoas de reconhecido prestígio, ética e moralmente respeitados, e com suficiente amor pela tarefa a desenvolver de forma altruísta para a levar adiante essas funções.
Outros temas de logística da posta em marcha e da própria essência da Academia foram debatidos e realçou-se em todo momento que esta organização sem fins de lucro, formada por panamenhos, vai para além da união de um grupo de pessoas. Esta organização tem dentro de suas funções aunar as ações de todos os agentes implicados: administrações públicas, empresários, profissionais e cozinheiros, associações, universidade, consultores, meios especializados, academias e as escolas de hotelaria e restauração implicando aos ministérios de Saúde, Educação, Cultura, Turismo e Agricultura.