Cuba: A ilha já chegou ao "primeiro milhão" de turistas

Cuba recebeu um milhão de turistas em 2017, uma semana antes de alcançasse igual em 2016 e entre conjeturas em se poderão manter seu "boom" na indústria do lazer, atribuido em parte para o "descongele" com os Estados Unidos.
O anúncio do ministério do Turismo descobriu que América do Norte "continua como a região de mais emissão de visitas" para a ilha, seguida pela Europa.
Embora não removeu as estatísticas, na região do norte americano, o Canadá é o maior mercado originador, enquanto os Estados Unidos crescem de forma persistente, embora modesto, de o início das novas relações da ilha com aquele "velho inimigo."
Alemanha, Itália, França, Reino Unido e Espanha, entre outras nações do velho continente, tudas emissoras tradicionais de viajantes de férias a este país, " mantiveram um ritmo de crescimento", enquanto contribuindo ao milhão explicara o ministério.
Cuba que recebeu pouco mais de 4.035.000 turistas em 2016, um registro recorde, já anunciou seu propósito de assistir a quase 200.000 mais em 2017.
A base daquele objectivo é que a indústria cresceu como para essas chegadas em 15% em Fevereiro passado, como expôs abertamente o Manuel Marrero, ministro do campo.
Ele somou nestes momentos “são aumentadas capacidades produtivas" e investimentos para dar resposta à demanda, existe uma resposta boa dos operadores de turismo e os aeroportos melhoram os seus serviços para satisfazer as expectativas do cliente.
O número de Americanos que visitou Cuba no último ano cresceu em mais que 90%. Embora as cifras reais destes não são grandes, o "descongele", como em outros artigos econômicos", colaborou a uma "abertura" do mundo para Cuba que é notável no turismo.
A questão em se continuará ou não aquela tendência expôs-a o novo presidente em Washington Donald Trump que declarou seu objectivo de “condicionar" o processo de melhoria das relações com Cuba a suas demandas que, de não ser aceitadas, poderia determinar seu fim, de acordo com o republicano.
Mas até agora e no ângulo turístico, não mudaram as coisas. As relações com os Estados Unidos em setores unidos ao turismo se aparecem como mais intensas. Mesmo hoje terminou uma regata de iates entre a cidade de San Petersburg, no estado da Flórida e Havana que não aconteceram durante décadas.
Em paralelo oito grandes linhas aéreas Americanas continuam operando as numerosas rotas que unem os dois países, e firmas hoteleiras continuam com seus planos, de administrar alguns alojamentos na ilha.
Os analistas consideram que uma ação de Trump seria então um obstáculo severo ante do "boom", embora não acabaria com ele.
Uma preocupação "interna" importante, é se a indústria Cubana do lazer será capaz de crescer" em alojamentos e serviços como exigissem as cifras que já são manuseadas para os próximos 10 anos.
Em 2016 foram somados 2.316 novos quartos em Cuba para um total de 66.547 em uma "carreira" não declarada contra o tempo. Em 2017 eles serão 4.020 e um total de 20.000 para 2020, com uma visão para chegar aos 104.000 quartos em 2030.
Também com urgência, Cuba está tricotando uma rede mais forte de cooperação no setor com as ilhas Caribenhas, entre estes a Jamaica, e com a área poderosa do Caribe Mexicano, em planos de "multidestino" especialmente na modalidade de cruzeiros.