Curiosidades do turismo Cubano: Iemanjá atrai os viajantes

26 de Janeiro de 2017 6:00pm
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Curiosidades do turismo Cubano: Iemanjá atrai os viajantes

Os turistas do mundo inteiro são impressionados com as danças religiosas de origem Africana que se salienta o colorido folclórico de Cuba, para o que eles requerem detalhes das tradições insulares.   

Com respeito, os viajantes procuram explicações entre os investigadores e estudiosos, e eles tentam entender a religiosidade dos cubanos e sua ligação com a cultura popular.    

Daí que uma aliança entre o Ministério de Cultura e que de Turismo existe para desenvolver apresentações com danças e canções tradicionais.   

Ésses são manifestações das que se lembra a deuses trazidas muito longe em algum momento, exprimidas na dança, principalmente, por meio da recreação das deidades, da mesma maneira que reflete a etnóloga, pintora e escritora Cubana Natalia Bolívar no seu livro O Orishas em Cuba (Havana, 1990).   

A autora é reconhecida pelos estudos fundos dela neste respeito, com o resultado que muitos dos turistas que chegam à ilha investigam neste volume que explica muitas dessas perguntas, esses que agora ponto fora com relação a uma importante deidade, Iemanjá.   

Estas procuras foram mais marcadas pelo ano que o arquipélago fechara com a atenção a mais de quatro milhões de viajantes internacionais, muitos inscritos em permanências de interesse cultural.   

Cada passo reflete uma tradição inteira e uma história como isto acontece no caso de Iemanjá que reina com a cor azul e é a rainha do mar, elementos nesses que muitos estrangeiros investigam.   

Por Cuba ser cercada de água, esta figura atrai numerosas pessoas, principalmente europeus, imprensadas bem com o ritmo e a magia da deidade.   

Por exemplo, uma tarde de sábado um grupo de alemães olheu dançando para uma belíssima mulher de pele muito preta. Era uma festa simbólica em qual tinha tocado a troca à moça representativa de Iemanjá, deusa do mar, mas também a mãe de todos os orishas.   

A dançarina teve quadris largos e sua pele refulgía para acima da seu roupão de cor muito azul, com fitas brancas na parte baixa do saio. A mulher manteve uma expressão muito sensual.   

Os turistas entenderam então que eles não tinham testemunhado algo diferente do que se acostuma entre os santeros (os seguidores de A Regra de Ocha) nas suas danças, porque Iemanjá deveria ser deste modo, como deusa dos mares e mãe do orishas.   

Ela tem sete representações, embora a original é Olokún, comparada com as profundidades marinhas, com o fundo azul e, para isto, não é possível “assenta-lhe nas cabeças” dos seguidores desta regra de origem africana (também conhecida como Santeria).   

Em cada um de seus avatares é materna ou colérica, e se contam as lendas que Olofi, o grande criador, lhe deu o mar porque, quando surgiu, a terra só era chão; fizera falta líquido e a materna Iemanjá se encarregaria de tudo.   

As mulheres que lhe seguem  na santería levam colares com duas tonalidades de cor azul, umas escuras e outras claras, além de cor brancas. Tais cromatismos respondem às profundidades e a espuma das ondas, referem os peritos.   

Esta dona da azul senhorea em sábados, então, para o sendo dos dias de feria, vibra na memória desses que deixam passeio e ela sempre está presente, porque assim é respeitada, dizem estes religiosos.   

Para os Cubanos também tem o significado particular de que estes habitam em uma ilha, e que a deidade, também, se sincretiza com a Virgem de Regra, nome de uma cidade ultramarina Havanera.   

Neste lugar, do outro lado da baía, existe um eremitério com origem pelo século XVII, uma rua nomeada Santuário, com muitos adoradores, e um museu no qual é feita ênfase na Africanía.   

A tradição sustenta aquele Iemanjá gosta de ervas como a alface fresca, o sábila, o sargasso. Ingere batata, melão e pepino; lhe são concedidos torrones de coco e tem uma interessante lenda ou patakkí no que o Shangó, outros dos deuses africanos, tentou a amar.   

Este par foi dirigido então para o mar onde ela revolveu as ondas e lhe ensinou a ele respeitar, porque Shangó não soube nadar.   

Shangó é filho de Iemanjá, em outra lenda.   

Se tem certeza que as filhas da deusa são voluntariosas e fortes; algumas maternas e outras gostam de submeter a prova às amizades.   

Existe Iemanjá Asesú, Iemanjá Awoyó, Iemanjá Mayaleo, entre outros.    

O 7 de setembro é o dia que é venerada todos os anos, e também em sábados e os dias 7, 14 e 27 de todos os meses.   

Os seus seguidores considera-lhe uma presença muito forte que intervém nas curas das aflições do estômago e nesses relacionados com a umidade ou causadas pelas águas.   

Nos ritos de origem Africana em Cuba exista mais de 32 deidades, refletido por diferentes autores, como a investigadora Natalia Bolívar. Cada um tem seus próprias cores, caminhos, comidas e outros atributos.    

Pelo o seu colorido e suas danças, os turistas são atraidos por um mundo muito interessante que os leva participar em festas culturais de muito valor que admitem se vão lembrar muitos anos depois.   

Em particular, Iemanjá atrai sobremanera às visitas, porque sua lenda mostra as origens dos Africanos trazidos como escravos e que eles defenderam suas tradições entre a opressão, e eles as conservaram até nossos dias.   

Muitos centros noturnos Cubanos, tanto na capital como dentro do país, mostram coreografias que incluem estas deidades, os seus valores nas canções e sua beleza no vestuário.

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