FMI adverte liberalização do turismo não U.S.A. a Cuba

Os funcionários de turismo de Barbados não deveriam estar perdendo o sonho pela previdente abertura do turismo de Estados Unidos para Cuba. Isso é a implicação de uma nova investigação publicada pelo Fundo Monetário Internacional.
Três economistas que fizeram o estudo mostraram que qualquer "estado de ansiedade" para o aumento das viagens dos norte-americanos para Cuba é justificada, na ocasião que mostrou que sua análise estuda as possíveis mudanças nas cotas de mercado devido à normalização das viagens entre o E.U.A. e Cuba.
O Dr. Sebastian Acevedo, o Dr. Trevor Alleyne e o Dr. Rafael Romeu calcularam que "a liberalização do turismo entre os Estados Unidos e Cuba pudesse estar em uma maior liberalização do turismo entre a ilha e o enorme mercado do norte. As chegadas dos norte-americanos para Cuba se prevén entre três e cinco milhões, a maior parte procedente de novos turistas para a região."
Porém, eles somaram que alguns destinos do Caribe são mais vulneráveis ao impacto negativo que outros.
"Embora não é possível determinar exatamente quais destinos enfrentarão mais desafios para uma mudança de Estados Unidos nas políticas para Cuba, a análise sugere que as nações propensas para sofrer na região seriam Anguilla, Belize, San Martin e as Ilhas Virgens Norte- americanas", eles disseram.
"Isto não significa que os outros destinos estão totalmente seguros, ou que este grupo particular vê uma diminuição dos fluxos de turismo que vem dos Estados Unidos, mas que só mostra que países deveriam ser mais alertos às mudanças na relação entre os Estados Unidos e Cuba para possíveis efeitos indiretos."
O estudo soma que "a análise que é feita aqui é um relatório estático que mantém as rendas constantes e que estuda as possíveis mudanças nas cotas de mercado devido à normalização das viagens entre os Estados Unidos e Cuba, mas com um crescimento moderado nas economias avançadas que se espera continuar. Aquele projeta que o Caribe de conjunto continuará crescer para o longo prazo.
Os economistas disseram que a preocupação regional para a abertura potencial do turismo entre os Estados Unidos e Cuba era compreensível. Mas eles mostraram que, com a exceção das chegadas turísticas da Bahamas, a chegada de Norte-americanos para a região cresceu durante os últimos 20 anos, enquanto acomodar a expansão rápida em alguns destinos, como Cancún, Cuba e a República Dominicana.
"Como tal, não há razão para sugerir que o setor não continuará se expandindo no futuro. Enquanto as ações de turismo mudaram com os casos de Cancún, Cuba e a República Dominicana, enquanto se tornam nos atores maiores na região, o resto dos destinos tem conseguido fazer crescimento nos seus setores respectivos com taxas respeitáveis, até mesmo quando as suas cotas de mercado diminuíram.
"Também, os turistas canadenses foram o mercado de crescimento mais rápido na região e em particular eles se tornaram o mercado mais importante para Cuba.
Mesmo assim, o turismo canadense cresceu em todos os destinos a um ritmo muito rápido apesar da competição feroz que Cuba impõe. Não há razão para acreditar que a liberalização das viagens turísticas entre os Estados Unidos e Cuba seria muito diferente."
A investigação também esboçou que “haverá um período de ajuste e uma mais intensa competição que, como no passado, fará que os destinos Caribenhos defrontem esta situação com políticas sensatas."