Ministros de América Central analisam estratégia regional de turismo
Os ministros de Turismo de Belice, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua e Panamá, junto a um representante de República Dominicana, encontram-se nesta quarta-feira na capital panamenha, sede de uma reunião ordinária do Conselho Centro-americano de Turismo (CCT).
Em um comunicado, a Autoridade de Turismo do Panamá, país que ocupa a presidência temporária do Sistema de Integração Centro-americano (Sica), informou que a cita vistoriará à estratégia regional para promover a América Central como destino turístico mundial.
O principal objetivo do Conselho é facilitr e fomentar o desenvolvimento do turismo em toda a região, precisou a ATP.
Os ministros de dita regiãotambém participarão na quinta-feira na capital panamenha na reunião 34 do Conselho Diretivo a Agência de Promoção Turística de América Central (CATA, por suas siglas em inglês).
CATA é uma entidade público/privada de caráter técnico, encarregada de implementar a estratégia regional quanto à promoção, mercadeo, publicidade e relações públicas, precisou a Autoridade panamenha de Turismo.
Tem sua sede em Madri, Espanha e criou-se durante a 22 Cúpula de Chefes de Estado e de Governo de Centroamérica mediante o CCT e em coordenação com a Federação de Câmeras de Turismo da região (FEDECATUR).
Segundo dados da Secretaria de Integração Turística de Centroamérica (SITCA), durante o período 2000-2012 o turismo na região cresceu 122,8% ao passar de 4,23 a 9,39 milhões de turistas internacionais, com uma alça média anual de 7%.
Costa Rica e Guatemala têm sido os países que mais visitantes têm recebido. No entanto, Nicarágua e Panamá são os que têm registrado um maior crescimento no período analisado, passando do quinto e sexto postos em 2000 ao quarto e o terceiro atualmente, destacou a SITCA.
Espera-se que América receba neste ano 9,9 milhões de turistas internacionais, 6,1% mais que em 2012.
As previsões apontam a que Costa Rica e Guatemala serão os países que recebam o maior número de viajantes, com mais de dois milhões na cada caso.