A exigência do passaporte para os turistas americanos a partir de 2007 provocará uma queda na chegada de visitantes provenientes desse mercado até de 20% nos primeiros meses de 2007.
O presidente da Funjet Vacation, Ray Snisky, alertou Cancun nesse sentido, dependente em 70% desse mercado. Por outro lado, a principal maiorista desse destino, a Mark Travel, afirma que 80% dos passageiros que movimenta no Caribe não têm passaporte.
Em julho, a oferta de vôos do Brasil para o exterior pelas companhias aéreas brasileiras registrou queda de 45% face ao mesmo mês do ano 2005.
Foi o mês em que a Varig anunciou que suspenderia a operação da maior parte de seus vôos internacionais, caindo 76% sua oferta. Com isso, os vôos para algumas cidades européias passaram a ser operados por apenas uma companhia, sem aumento de freqüências. Para a Itália, por exemplo, depois que a Varig parou de operar, apenas a Alitalia voa atualmente.
A Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV) divulgou que o turismo na Baía caiu 60% nos últimos dois meses, quando comparado com igual período de 2005, tendo sido o Estado brasileiro mais afetado.
A organização indica como principais causas para esta quebra turística a realização do Mundial de Futebol e ainda as fortes chuvas que têm assolado a região.
Vinte vôos da Varig foram cancelados em 12 de junho, quatro deles da ponte aérea Rio de Janeiro-São Paulo. Segundo a empresa, esses quatro vôos foram normalizados a partir das 10 horas, depois de resolvido o atraso na liberação da documentação de aviões que se encontravam em manutenção.
Os demais 16 vôos domésticos e internacionais foram cancelados nessa segunda-feira em função da necessidade de manutenção dos aviões, além de más condições climáticas nos aeroportos de Salvador, Foz de Iguaçu e Florianópolis, devido à intensa chuva que caiu nessas regiões, segundo a Varig.
erca de US$ 67 bilhões são as perdas anuais da riqueza ecológica do México (10% do PIB desse país), afirma o grupo ecologista Greenpeace.
urante meio dia, empresários de Antígua fecharam seus estabelecimentos comerciais em protesto pela falta de segurança pública.
"Muitos calaram durante muito tempo, principalmente os proprietários de hotéis e operadores de turismo, por temor à queda do número de visitantes, mas não se pode continuar assim diante da onda de violência que nos afeta", disse um dos organizadores do protesto, Antonio Palomo.
A escassez de chuvas e o fechamento de várias barragens provocaram a suspensão, por razões de segurança, dos passeios náuticos nas imediações das Cataratas do Iguaçu, uma das maiores e mais importantes quedas d'água do planeta.
Segundo informou a empresa concessionária do Parque Nacional Iguaçu, o volume de água nas cataratas, situadas cerca de 1.200 quilômetros ao norte de Buenos Aires, caiu nos últimos dias devido "a falta de chuvas nas altas corredeiras do rio".