O número de chegadas de turistas estrangeiros a Cuba foi de 1.225.117 nos cinco primeiro meses de 2010, o que representa um crescimento de 1,2% em relação ao mesmo período de 2009, de acordo com o Escritório Nacional de Estatísticas (ONE).
O crescimento turístico na Colômbia foi de 5% nos primeiros quatro meses do ano, com 447.112 visitantes estrangeiros contabilizados, contra 425.082 no mesmo período de 2009. Os principais mercados emissivos foram os Estados Unidos, Venezuela, Equador, Argentina, Peru, Espanha, Brasil, México e o Chile.
A América Central é uma das poucas regiões que continua com um desempenho turístico favorável apesar da crise internacional. O motivo é simples: 41,4% dos viajantes na região são turistas locais, de acordo com um relatório da Secretaria de Integração Turística (SITCA), elaborado com a colaboração da Espanha.
Os ministros do Turismo da América Central e Caribe, reunidos na Bolsa Turística do Caribe realizada recentemente em Santo Domingo, trabalham na elaboração de um plano para a promoção da região como destino único.
A República Dominicana, por meio do Escritório de Promoção Turística no Brasil, reuniu nesta quarta-feira cerca de 150 profissionais do turismo entre agentes de viagens, tour operadores e representantes de companhias aéreas em capacitação no Circolo Italiano, em São Paulo.
O período de apoio do Programa de Intervenção do Turismo (PIT) foi alargado até 2012. Através de um despacho do secretário de Estado do Turismo, publicado no Diário da República, este mecanismo de incentivo adequa-se ainda mais à realidade do sector e às necessidades de desenvolvimento turístico de Portugal.
O número de turistas estrangeiros que chegou ao México nos quatro primeiros meses do ano representou um crescimento de 5,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, informou a Secretaria de Turismo (Sectur), precisando que os principais mercados emissivos foram os Estados Unidos, Canadá, Espanha, Austrália, Argentina, Brasil, Colômbia e Chile.
O turismo residencial de luxo em Portugal registrou uma quebra entre 2 e 3% em 2009, em relação a 2008, mas mostra maior solidez que o setor imobiliário em geral cuja queda foi de 6 a 7%.
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