A América Central fechou o primeiro semestre com expressivo aumento de turistas e de divisas geradas pelo turismo. De acordo com dados da OMT, os resultados dos quatro primeiros meses do ano já confirmavam um crescimento de 7% na região, superando em 3% o resto do continente americano.
A Internet consolidou-se em toda a Europa como o principal canal de informação e reservas para viagens. Assim demonstram os resultados de um estudo realizado em Espanha, Alemanha, Holanda, Itália e Reino Unido por Synovate para a multinacional NH Hoteles que analisa, entre outros aspectos, a importância das novas tecnologias tanto para planificar uma viagem como para escolher um estabelecimento em função do seu equipamento e serviços.
Rodolfo Elizondo, secretário de Turismo do México, informou que as receitas geradas por visitantes estrangeiros no primeiro semestre foram de US$ 7, 98 bilhões segundo a Conta de Viajantes Internacionais do Banco Nacional, o que significa um aumento de 8,2% em relação ao mesmo período de 2006.
O Ministro do Turismo do Panamá, Rubén Blades, dirigiu o workshop de consultas com o setor privado para o estabelecimento do Plano Diretor do Turismo 2007-2020, que contará com financiamento de cerca de US$ 575.000 (do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID; do Programa das Nações Unidas para ao Desenvolvimento - PNUD e do Instituto Panamenho de Turismo).
O governo de Honduras destinará mais de um bilhão de dólares para investimentos nos próximos dois anos, anunciou o ministro do Turismo, Ricardo Martínez.
Marta Suplicy, ministra brasileira do Turismo, integrou a comitiva oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na recente visita à Espanha. A ministra do Turismo participou de uma programação voltada à atração de investidores estrangeiros para o Brasil, como a abertura do seminário empresarial "Perspectivas da Economia Brasileira: Infra-Estrutura e Biocombustível".
O Caribe enfrenta um momento difícil a respeito da chegada de turistas, registrando um decréscimo de 3% em relação a 2006. Entre as causas principais: a exigência de passaporte para os turistas norte-americanos, mercado que historicamente foi um dos principais emissores.
O governo da Bolívia anunciou que exigirá vistos para turistas americanos, os quais deverão obter o documento no valor de US$ 134 para uma estadia de 30 dias - quantia semelhante à desembolsada pelos bolivianos quando entram nos EUA. Por outro lado deverão apresentar provas de "solvência econômica", de reservas nos hotéis para toda a visita ou um convite formal de um cidadão boliviano. As medidas começarão a vigorar a partir de 1º de dezembro.
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