A queda de 21% do turismo fronteiriço devido à insegurança e à falta de atrativos em cidades da região fez com que empresários do setor turístico mexicano exigissem ao Instituto Nacional de Migração (INM) e à Direção Geral de Alfândegas a simplificação das tramitações administrativas para a entrada ao país. A adoção de medidas nesse sentido permitiria estimular o mercado hispano-americano nos EUA: 41 milhões de pessoas, metade delas nos estados do Texas e Califórnia, que poderiam gastar US$ 90 bilhões por ano, só em viagens.
Os países integrados na Alternativa Bolivariana para as Américas (ALBA) avançam numa proposta de desenvolvimento turístico sustentável e de inclusão social, de acordo com declarações da ministra do Turismo da Venezuela, Titina Azuaje.
De acordo com informações oficiais, as receitas procedentes do turismo aumentaram 7,3% em El Salvador nos primeiros quatro meses de 2007, se comparadas ao mesmo período de 2006.
No primeiro trimestre de 2007, Aruba mostrou o dinamismo de sua indústria turística com aumentos significativos na chegada de turistas.
A Amadeus, companhia líder em soluções tecnológicas para o setor das viagens e o turismo, anunciou que consolidará sua atuação na América Latina a partir de sua reestruturação em cinco áreas regionais: Brasil, América Central e Caribe, Cone Sul, México e Região Andina.
O turismo asiático representa uma parcela mínima do total de visitantes dos países latino-americanos. A falta de vôos diretos pode ser uma causa.
O México promove Chichen Itzá como a nova sétima maravilha do mundo em 20 milhões de latas de refrigerante e, ao mesmo tempo, se antecipa a uma maior afluência turística ao sítio arqueológico maia com um projeto para que o local não seja afetado por uma maciça onda turística.
A nova diretoria da Confederação de Organizações Turísticas da América Latina - COTAL comprometeu-se a transformar o trabalho da organização para promover a América Latina nos diversos mercados do mundo.
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