O secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, considera crucial que Portugal invista no desenvolvimento dos seus produtos turísticos, procure novos nichos de mercado e adapte a sua oferta a uma procura "de novas tendências". Em entrevista ao primeiro número da revista Academia do Turismo, da responsabilidade do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT), Bernardo explica que Portugal deverá apostar na criação de novos pólos de desenvolvimento turístico para crescer.
Luís Patrão, o novo presidente do ITP, anunciou que estes projetos (sete) foram aprovados na primeira fase de candidaturas de 2005 do Sistema de Incentivos a Produtos Turísticos de Vocação Estratégica (SIVETUR), e contemplam investimentos em Embarcações, Casas de Campo, Agroturismo, Campos de Golfe e Casas da Natureza-Retiro, entre outros. O Algarve é a região com maior número de projetos, surgindo a seguir Setúbal, Bragança, Viana de Castelo, Beja, Viseu e Vila Real, fechando Portalegre e Coimbra a lista dos contemplados.
A Organização Mundial de Turismo (OMT) aprovou cinco projetos de desenvolvimento turístico para África, Ásia e América e decidiu criar um fundo especial para colaborar com o relançamento da atividade turística na Indonésia, no valor de 355 mil dólares (280 mil euros). O anúncio foi feito pelo secretário geral da OMT, Francesco Frangialli, durante a reunião de direção da Fundação de Turismo Sustentável para a Eliminação da Pobreza e o 78º Conselho Executivo da OMT, em que se realizou um seminário sobre ética no turismo.
A Região de Turismo do Oeste pretende atrair investidores estrangeiros para projetos turísticos na área do golfe e do turismo residencial, onde considera ter condições propícias para ser um novo pólo estratégico. O presidente da Região de Turismo do Oeste, António Carneiro, frisou a importância de sensibilizar os mercados onde está enraizado o hábito de as pessoas aposentadas passarem longas temporadas do ano no estrangeiro, em zonas de clima ameno e onde têm acesso a várias atividades, como o golfe, hipismo, a gastronomia ou o vinho, a cultura e história.
A Colômbia apresentou seu potencial em turismo corporativo durante a feira Lacime - Latin America & Caribbean Incentive & Meetings Exhibition - referência na América Latina e Caribe para a indústria de turismo de eventos, congressos, incentivo e negócios, realizada recentemente em São Paulo, na qual participaram 13 empresas colombianas do setor de turismo e de eventos. Segundo fontes oficiais da Colômbia, a segurança foi o segmento que recebeu o maior investimento do governo nos últimos quatro anos, e, mesmo se não conseguiram resolver por completo o problema da violência, é possível andar por Bogotá à noite com tranqüilidade.
O governo da República Dominicana iniciou um programa de recuperação de praias para melhorar a competitividade turística da região, informou o subsecretário de turismo César José de los Santos. O programa será executado por um consórcio de empresas da Espanha e Holanda, e irá recuperar e adequar cerca de sete quilômetros de praia da costa norte.
Mato Grosso apresentou recentemente no 2º Salão do Turismo novos roteiros com os mais variados destinos nos três ecossistemas da região: Pantanal, Cerrado e Floresta Amazônica. Seis deles já estão sendo comercializados e outros dois estão em período de formatação. De acordo com a Agencia Sebrae de Notícias, entre os roteiros já em operação estão o "Do Pantanal à Amazônia", que reúne três destinos e três ecossistemas em uma única viagem. Ainda na maior planície alagada do mundo, o roteiro "Travessia do Pantanal" integra Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, numa aventura pelo rio Paraguai, que começa em Cáceres, no Alto Pantanal, e termina em Corumbá, em Mato Grosso do Sul.
O Conselho Mundial de Viagens de Turismo (WTTC) elogiou recentemente o desempenho turístico da ilha, principalmente depois dos furacões de 2004. Segundo o mais recente relatório do WTTC -que inclui o consumo de produtos turísticos, os investimentos no setor, as despesas dos governos e as exportações-, as receitas da Granada deveriam ser de US$ 191,7 milhões em 2006.
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