Voltam a Lisboa os coloridos Festivais

11 de Fevereiro de 2022 7:21am
Redação Caribbean News Digital Portugues
Festas-verao-Lisboa (foto Roteito Viagens Protugal de norte a sul)

Diogo Moura, responsável municipal de Cultura, confirmou que os Festivais de Lisboa regressam neste ano, voltando a incluir marchas, arraiais e os casamentos de Santo António.

Os Festivais de Lisboa, que não celebraram-se nos dois últimos anos devido à pandemia de Covid-19, desenvolver-se-ão “com um risco compartilhado entre organização e participantes”, e enfrentar-se-ão “com toda a segurança” em diversos palcos, assegurou Moura.

Mesmo assim, descartou qualquer uma possibilidade de cancelar os Festivais de Lisboa em 2022 e assegura que isto só ocorrerá “se a situação piora muito ou se uma nova variante chegasse com mais força, uma variante que faria impossível a celebração de grandes eventos em massa”.

Para o responsável por Cultura da Câmara de Lisboa, apesar do risco, dado que a pandemia ainda não tem terminado, o município tem optado por manter as celebrações, que têm lugar em junho, e está a trabalhar para se antecipar aos diversos palcos de evolução do Covid-19, inclusive para ter um plano pronto para activar em caso de um pior dos casos, com o fim de permitir a adopção de todas as iniciativas previstas.

Moura destacou que os festivais fazem parte da ‘identidade e tradição da cidade’ e que as comunidades e associações lisboetas têm grandes desejos de fazer que “as festas possam ser uma realidade, na medida do possível igual a uma situação normal”.

As marchas voltarão pela Avenida dá Liberdade na noite de 12 de junho, com os mesmos 20 grupos programados para 2020, a cada um com 24 casais de manifestantes, enquanto os Casamentos de San Antonio contarão com a participação de 16 casais, sendo a ideia manter o modelo habitual, ainda que a decisão não se tome até a próxima semana.

Nesta edição, os Festivais de Lisboa recuperam a temática que deveria ter dado o lema às festas de 2020, o 100 aniversário do nascimento da cantora de fado Amália Rodrigues, contribuindo ademais a alusão ao centenário de Mayer Park. (Fonte: Expreso)

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