Charters da Sonhando para Cuba em 2015 começam em Julho

O operador Sonhando já tem datas marcadas para o início dos charters para Cuba no próximo Verão, a 4 de Julho para Varadero e a 6 para Cayo Coco, o novo destino cubano que introduziu este ano, segundo o seu diretor-geral, José Manuel Antunes.

O executivo já tinha avançado ao PressTUR, em Junho passado, ainda antes do início dos voos de Lisboa para Cayo Coco, que para o Verão de 2015 não só iria manter essa operação, como complementá-la com um charter para Varadero.

José Manuel Antunesexplicou então que esses são os termos da parceira que acabava de renovar com o grupo cubano Gaviota, proprietário de hotéis, entre eles o Pestana Cayo Coco, e responsável pela recepção dos turistas portugueses.

Em conversa com PressTur Antunes disse que já estão definidas as datas de início da operação, e também os hotéis, que vão se “divulgar a seu tempo”. Mas adiantou que serão 11 hotéis em Varadero e nove em Cayo Coco. Além dos programas mistos e dos combinados, à imagem do feito este ano.

E como se disser em futebol, “em equipa que ganha não se mexe”, isso é o que nós vamos fazer, vamos manter a lógica de parceiras promovidas este ano.

Sobre o balanço final da operação de Cayo Coco este ano, Antunes o qualifica de “Fantástico. Muito bom em todos os sentidos. Do ponto de vista da ocupação dos voos foi superior às nossas expectativas, bem como em relação às obrigações contratuais que tínhamos com a Gaviota”.

E economicamente teve um rendimento melhor do que nós tínhamos perspectivado. Aliás, foi uma operação que correu bem ao mercado em geral, até porque tivemos parcerias muito fortes, nomeadamente com a Solférias, com a Abreu, com a iTravel e também com a Travelplan, que teve o seu espaço na operação. Foi, como diz o Nuno Mateus (diretor-geral) da Solférias, “uma operação redondinha”. Acho esta expressão dele fantástica porque foi de facto o que aconteceu.

Acerca dos passageiros e sua conformidade com o destino: Em 2.639 passageiros tivemos 16 reclamações. É fantástico, completamente residual. Ainda por cima, dessas 16, é sempre discutível o que eu vou dizer, umas com razão outras sem razão. Há umas que são de opinião, digamos assim...

Fizemos um esforço grande para tudo correr pelo melhor. Eu estive no terreno durante cerca de metade da operação para agilizar e para fortalecer a qualidade do serviço. Na esmagadora maioria dos casos consegui que as coisas corressem ao nosso estilo, à nossa maneira e acho que isso também foi importante.

Portanto, estamos muito contentes. Foi de facto um salto muito grande para a Sonhando. A operação de Cayo Coco representou quase 40% das vendas globais da empresa. Aliás, posso dizer que vendeu-se mais do destino Cayo Coco este ano do que na totalidade de 2013.