Dominicano tem um produto altamente competitivo

14 de Novembro de 2016 2:16pm
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Dominicano tem um produto altamente competitivo

Para o Festuris justo em Gramado, Brasil, cada país chega ano depois de ano conscientes da importância do gigante Sul-americano pelo desenvolvimento do turismo regional e mundial. Brasil consolidou como um mercado importante e tem disto claridade absoluta o Sr. René Contreras, diretor do Escritório de Representação Turística de República Dominicana no Brasil, entrevistado em exclusividade pela Caribbean News Digital no ámbito daquele evento.   

Nós queremos saber o que traz República Dominicana ao FESTURIS   

Nós este ano estamos promovendo o destino República Dominicana como um tudo, realmente, em tudo estes mercados latino-americanos nós sempre temos um problema em que existe um grande posicionamento de Punta Cana e embora isto passa a nível mundial, nesta região nós temos também a circunstância que muitas pessoas ignoram que há outra atratividade de nosso destino que tem mesma qualidade a serem aproveitados pelos turistas destes países.   

Realmente FESTURIS é um evento muito importante para nós porque cobre a região inteira do sul de Brasil. Nós sabemos que para o turismo emissivo, a força maior está concentrada no São Paulo e a segunda grande região está concentrada no sul de Brasil; então por este evento nós não só temos acesso para as agências que estão em Gramado, mas para a região inteira e do Estado inteiro.   

Este é um mercado muito bom para desenvolver nosso produto o Caribe; nós estamos participando com hoteleiros e receptivos da República Dominicana e eu posso lhe falar que na margem de tempo da feira, a experiência de todos nossos expositores é muito boa, porque neste evento, o tipo de profissional que vem é de nível alto, vem os decisórios, assim nossos expositores podem aceder deste modo diretamente para empresas.   

Nós vemos este ano uma feira muito boa, em prévias, a partir do 2014 quando eu participei, nós fomos fixos e com Gramado a experiência foi sempre muito positiva e produtiva como para negócios.   

Realmente a presença de República Dominicana nos eventos principais de Brasil está garantida; há uma oração que diz: "Santo que não é visto não é conhecido" e nós com uma visão clara de Marketing sempre temos que fazer presença.    

Nós temos uma grande vantagem: um produto altamente competitivo; no Brasil, o produto  Caribe adquire muito a atenção e nós temos um dos produtos mais completos e com a melhor relação de qualidade-preço; então isso é um grande incentivo.    

Nós temos quatro linhas aéreas que estão voando a República Dominicana, duas deles locáis no caso de GOL e LATAM; nós temos VIANCA e está voando COPA, isto permite ter uma grande quantidade de assentos que nos sustentam os planejamentos de crescimento no mercado.    

Nós temos um mercado que teve os momentos de crise; nós sabemos que o mercado brasileiro passou por um momento politico-econômico especial onde a nível geral foi muito afetada a indústria da viagem, mas é necessário reconhecer que destinos como o nosso fica firme porque eles alcançaram posicionamento por muitos anos para seu produto de qualidade.    

É um produto que atrai muito; quer dizer Punta Cana é tão famoso, solicitado e atraente que o público conhece isto, e sabe as suas ofertas. Neste mercado, o grosso maior está concentrado na procura de produto com hotelaria de tudo incluído, até mesmo quando há o incremento alto de população se procura outro tipo de produto que também tem a República Dominicana que é uma das suas grandes vantagens; quer dizer, nós temos produtos para públicos diferentes, o que permite ter um fã de possibilidades para desfrutar umas férias boas.    

O hotelaria da República Dominicana tudo incluido é um ponto de referência no Caribe porque é lá onde as cadeias espanholas de hotel têm posto seu grande centro de experimentação do conceito Tudo Incluido, foi o primeiro, nos deixou dizermos que o produto que introduziu a hotelaria espanhola marcou tendências e uma padronização a nível regional.   

Em República Dominicana entrou pelo Porto Prata nos anos 70 e mais tarde começou a ser desenvolvido em Punta Cana e os outros destinos turísticos como Samaná, A Romana que tem um segmento importante de desenvolvimento e até o mesmo Santo Domingo que embora não é tudo incluído, mas tem um segmento de praia que hoje pertence junto com Boca Chica e outras para uma oferta importante de hotelaria para pessoas que não estão procurando um destino de praia muito longe. Santo Domingo a só cinco minutos do aeroporto de As Américas tem sua oferta de praia.   

Um das metas grandes que nós temos com o mercado este ano é que as pessoas sabem o que há no interior. O calendário inteiro que nós tivemos de treinamento com linhas aéreas e com operadores de turismo a nível nacional era apresentar nosso país como um tudo com uma grande oferta de praia, uma oferta eco turística muito importante, concentrada em diferentes polos turísticos do país.    

Nos deixe dizer que o mais turístico é na costa de Norte, Porto Prata e Samaná como também em A Romana e principalmente na região Sudoeste do país que concentra atratividades desconhecidas por muitos mercados e que eles possuem lugares sem igual que podem ser aproveitados por algum tipo de turismo diferente do que gosta de uma oferta de aventura, viagem de tipo de dois ou três dias com paradas em lugares interessantes que lhe oferecem uma experiência sem igual.   

Têm a República Dominicana ofertas para segmentos de mercados da LTGB, turismo religioso, setor vegetariano… eles estão tirando proveito desta segmentação para potenciarse como destino neste mercado?   

Sim, nós temos muitos nichos para desenvolvimento e que em muitos mercados têm já um certo avanço; por exemplo, nós somos conhecidos como um destino ideal por casamentos e lua de mel, um grande destino para congressos e incentivos, principalmente em uma parte de Punta Cana e  Santo Domingo que têm as salas de estar com grande capacidade.    

Isto não significaque no resto do país não pode ser organizado turismo de reuniões porque há, embora com um grau menor ou em Porto Prata ou em Samaná.    

Há um fato interessante, Brasil tem limitações com o tópico dos cassinos, que é um segmento que adquire muito a atenção ao brasileiro e nós em República Dominicana temos, tanto dentro como fora dos hotéis, uma oferta muito grande e de boa qualidade como para à apresentação dos cassinos.   

No entanto o turismo de golfe, nós temos mais de vinte e cinco campos de golfe, muitos deles projetados por golfistas de reconhecimento mundial e nós estamos no ranking mundial dos melhores campos de golfe. Por exemplo, em A Romana, dentro de casa de campo, você tem Diente de Perro, considerado o número 25 dentro da lista dos melhores do mundo e o primeiro de América Latina e da região do Caribe.   

É um segmento que é desenvolvido fortemente em muitos países; o Brasil também tem um movimento de golfistas que se tornam um nicho potencial para continuar explodindo e a coisa importante é que as pessoas ignoram que havendo grandes cadeia de  hotel em Punta Cana, muitas delas já estão na Romana ou em Santo Domingo e nos outros lugares mencionados e como é conhecido uma cadeia de hotel internacional não está pondo hotéis em qualquer lugar, porque para isso se fazem estudos de mercados das belezas naturais da área porque os hotéis são ajudados pelas viagens e toda a atratividade que significa a interação com a população; o que tem que ter um padrão de qualidade que lhe permite entrar e manter no mercado e assegurar que o cliente goste do lugar.   

Isto acontece às cadeias de hotel que estão presentes em nosso país, até mesmo, sendo tradicionalmente, tudo incluido, os mesmos espanhóis, eles entraram a Santo Domingo com hotéis de cidade, o que gera um detalhe importante porque pode levar vantagem com um cliente para sua primazia histórica a nível mundial nesta cidade, porque a Espanha teve o epicentro da descoberta e conquista lá, nós fomos a terceira ilha sendo descoberta, mas a primeira sendo colonizada e isso é um fato importante.   

Santo Domingo era o porto oficial de Espanha na América e capital federal ou administrativa da coroa, as expedições espanholas para a América deixaram Santo Domingo.    

Santo Domingo não só é importante do ponto de vista histórico, mas bastante nos últimos 15 anos ele se tornou um destino para compras de luxo, porque está prover ofertas comerciais de produtos de luxo; nós temos mais de 150 centros comerciais onde se concentram todas as marcas de luxo com as coleções de estações, até mesmo de inverno.    

A rede vial de República Dominicana permite estar em duas horas no capital de Punta Cana, visitar seus museus durante uma tarde, fazer compras de luxo de marcas grandes e voltar ao hotel de praia.   

 E aquele tal com o turismo local ou vivencial?   

A década dos 70 é o começo da fase moderna do turismo em República Dominicana, uma tendência de dois tipos de produtos era marcada que começou a coexistir e que mudou, mas é um ponto de partida: destinos de sol e praia em hotéis para descansar e sem contato com a população na área Punta Cana e a Romana e outro tipo de turismo que foi desenvolvido em Porto Prata, Samaná e área de praia de Santo Domingo que tiveram a hotelaria ligada a populações integradas e então, este segmento de turismo sim quiseram contatos com os locáis; por exemplo os excursionistas que vieram da Europa, Canadá, Estados Unidos,…eles vieram para 2, 3 semanas até mesmo um mês, procurando um alojamento diferente correspondente para sua economia porque procura outras experiências que não tem nada que ver com os hotéis; tem outros interesses, como é saber a cultura local, a gastronomia da área, ter contato com pessoas,…   

Essas duas tendências marcaram as ofertas de hoje, porém, nesses dois lugares havia hotelaria de tudo incluído e sem contato com população e ao mesmo tempo, hotelaria de luxo e hotelaria mais econômica nos ambos lados, não é que diferenciu-se pelas áreas, mas por o tipo de cliente.    

No momento não são como originalmente começou a ser desenvolvido, Punta Cana é um arco de praia mais que uma cidade, mas depois a necessidade das cadeias de hotel surgiu de ter seu pessoal próximo e por isso surgiram certos núcleos de população cerca dos hotéis que hoje faz parte da oferta que é dada ao turista, hoje há hotelaria e há um segmento que não vai para Punta Cana  para prender em um hotel porque sabe que há viagens e atratividade na área como restaurantes de gastronomia típica do República Dominicana, discotecas no centro da cidade…   

Os contrastes não respondem a uma tendência, o próprio desenvolvimento causou isso entre público que vem a Punta Cana quer saber mais que o ambiente e não só das praias. O que é vendido mais são as viagens para Santo Domingo, Ilha Sabona e Ilha Catalina, A Romana. Também, há parques nacionais, excursiões subacuáticas, parques temáticos.   

O que diferem Punta Cana de outros destinos da região?   

Punta Cana desenvolveu um modelo onde o setor privado gerou um posicionamento, seu modelo de administração teve êxito porque conjuga dois elementos muito importantes: praias do Caribe com um vivencial de experiência, a qualidade da oferta de hotel que é de primeiro nível, a segurança, mas o elemento mais importante é as pessoas; a atratividade principal nem não é a praia o hotel, mas suas pessoas.  

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