Estados do Caribe e América Latina, como ser mais resilientes e sustentáveis?

09 de Julho de 2018 11:34am
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Estados do Caribe e América Latina, como ser mais resilientes e sustentáveis?

Estatísticas oficiais indicam que de 1980, oito países no Caribe têm sofrido algum evento catastrófico com um impacto econômico maior para 50 por cento do seu Produto Interno Bruto anual (PDB), com detrimento não só de instituições estatais, instalações turísticas, centros educacionais e de sanidade pública, rodovias, redes elétricas e telefônicas, cultivos, mas também de alojamentos e perdas de vidas humanas.

Furacões, severas tempestades tropicais, terremotos, inundações, entre outros fenômenos meteorológicos aguentaram que os peritos, líderes e organizações diversas, nacionais ou ,internacionais, se interessaram pela procura de soluções mais sólidas com o propósito de que os estados pequenos insulares do Caribe e nações de América Latina podem ser feitos mais resilientes e sustentáveis antes de tais fenômenos, porque durante as próximas décadas são esperadas mudanças climáticas de mais incidência.

Quando delegações caribenhas se reunirem com seus sócios internacionais durante os encontros anuais do Grupo do Banco Mundial-FMI, um das mensagens principais era que desastres como esses aconteceram em Estados do Caribe e América Latina que pode acabar sendo bom para pensar na coisa decisiva que é construir com mais resiliência e planejamento de face para um futuro sustentável.

Roosevelt Skerrit, Primeiro-Ministro de Dominique, compartilhou a sua visão como o seu país pode transformar-se na primeira nação resiliente antes o clima no mundo: "Nós não temos opção, nós temos que fazer isto, porque nós não podemos localizar de novo nossa ilha, ela sempre estará na área de trajetória dos furacões", reconheceu.

Previamente, o Primeiro-Ministro de Granada, Keith Mitchell, se lembrou como seu país decidiu reconstruir bem depois do furacão Ivan em 2004 e ele afirmou: "Quando nós tivermos uma crise, nós não desperdiçamo-la."

Como a Dominique e as outras ilhas estabeleciam suas prioridades ao redor da reconstrução de uma resiliência econômica e social, do Banco Mundial foi feita uma chamada mobilizar fontes inovadoras de financiamento de risco e revisar as políticas ao redor do financiamento concessionário para esses estados pequenos afetado por estes fenômenos.

Mas igualmente, não é necessário esquecer que na última década, o PNUD investiu quase 300 milhões de dólares em preparação antes de desastres na América Latina e Caribe, trabalhando com governos a nível nacional e local, como também com comunidades. Nomeou mais de dois milhões de dólares para a resposta para as crises e a preparação na região, desdobrando quase 100 funcionários para emprestar apoio imediato em países afetados, em 2017.

A reconstrução depois do passo dos furacões a Irma e Maria o ano passado e mais recentemente a tempestade subtropical Alberto em 2018 representam uma oportunidade para trabalhar em função de conter os danos, mas com melhores infraestruturas, ao criar construções capazes de resistir a ventos fortes, como também estradas, pontes e redes elétricas suficientemente sólidas para fazer em frente a tais retrocessos climatológicos.

No caso das pequenas economias caribenhas, já carregadas por uma grande vulnerabilidade, baixo crescimento e dívida alta, é importante pensar em outras fontes de financiamento, incluídas ferramentas inovadoras de financiamento de risco para melhor gestão dos desafios fiscais e ter contribuições do setor privado na procura de soluções.

Contanto os países insulares de Caribe e nações de América Latina que sejam focalizados reconstruindo de um modo mais resistente a destruição motivada através de fenômenos atmosféricos, também se torna uma oportunidade para transformar em novos referentes mundiais da resiliência e a adaptação ao clima.

Especialistas no tópico indicam que toda vez tem maior importância à habilidade de um país ser ajustado a essas mudanças ou para levar vantagem às oportunidades que se lhes oferece.

E o supracitado não é traduzido só em ajudar para projetar e programar melhores códigos de construção; melhorar o sistema de advertência cedo e fortalecer o sistema de ter restabelecido às emergências, mas significa também programar estratégias de adaptação como reflorestamento e a construção de paredes para conter as marés, como também forjar uma economia mais forte, de forma que o país pode ter um apoio quando um desastre natural acontece em vez de ter que fundamentalmente depender das doações que sempre não chegam nem no momento na quantidade nisso que eles foram prometido.

Conforme estudos da realidade que confrontam as cidades da referida área geográfica, o Haiti é classificado como o país com as menores expectativas em capacidade adaptativa da região inteira, como ele faz esforços enormes para reconstituir a estrutura governamental e as operações nacionais, depois de um ciclo recorrente de desastres naturais e devastação.

Nós lembrarmos o terremoto devastador que chicoteou a cidade haitiana em 2010, enquanto causando mais que 220 mil mortes e deixando a mais de um milhão de pessoas sem casa.

Embora numerosos governos e organizações multilaterais se encontrassem em Nova Iorque e eles prometeram contribuir dez mil milhões de dólares em ajuda e termo emergência longa, hoje ainda existem as pessoas que não têm casa, lugares que mostram as impressões do terremoto, o que foi aumentado pelo furacão Matthew que deixou 900 mortos e demoliu mais que 90 por cento das casas na área, na ocasião arrasou cultivos e gado.

Porém há outras nações da área, como o Chile, Uruguai, México e Brasil com melhores capacidades técnicas e economias mais diversas, com o resultado que eles enfrentam menores riscos de capacidade adaptativa. No caso de Cuba, a experiência na confrontação para aquele tipo de fenômenos é um referente apreciado a nível internacional, principalmente ao levar a cabo um trabalho prévio à ocorrência do evento, enquanto evacuando populações vulneráveis e mantendo constantemente informada à cidadania.

Na realidade, às vezes da celebração de terça-feira três e até sexta-feira seis de julho em Havana de X Congresso Internacional em Desastres e a VI Conferência Internacional de Bombeiros, Laura Melo, representante do Programa Mundial de Alimentos em Cuba (PMA), reconheceu a experiência da maior das Antilhas na gestão de risco e nas ações para reduzir as vulnerabilidades.

Ela observou que se os pequenos estados insulares forem os mais vulneráveis, é indispensável aumentar os mecanismos de cooperação Sul-sul como troca de conhecimento e de transferência de tecnologias, e mostrou que para isto pode-se contar com PMA.

Cuba oferece cursos a pequenos estados insulares em fortalecimento da vigilância e gestão de riscos e compartilha suas iniciativas em encontros internacionais. Nos 2017 o Conselho de Ministro aprovou o Plano do Estado para a confrontação para a mudança climática, em particular contrariar os efeitos das inundações litorais, para o sobre elevação do mar e a rebentação que provocam furacões, frentes frias e outros fenômenos hidros-meteorológicos extremos.

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