Guias de turismo competem com a tecnologia

11 de Janeiro de 2016 8:45pm
claudia
Guias de turismo competem com a tecnologia

A atualização dos conhecimentos é imprescindível para os guias de turismo quem têm na tecnologia uma forte concorrência, assegura Florencio Kantún Kinil, guia de turistas, quem adverte as mudanças que virão com a criação da Secretaria de Cultura a nível federal.

“O guia de turismo está obrigado a manter-se informado das novas descobertas que surgem em torno da cultura maya, já que o grande cúmulo de informação permite ao visitante obter informação e às vezes sente que sabe mais que a próprio guia e que já conhece o suficiente sobre o tema”, explica.

Por outro lado estão as mudanças que implementa o governo federal e a criação da Secretaria de Cultura trará mudanças aos que deve se adaptar quem se dedicam a este labor.

Com isso também há empresas que implementarão atrativos com luz e som e a informação digitalizada, como o que já se tentou aplicar na zona arqueológica de Tulum; situação que pode se repetir e agora o fazer com sucesso, deslocando à guia tradicional. “São as mudanças que tem estado esperando o sector empresarial para incursionar nas zonas arqueológicas”, aponta o entrevistado.

Cita que em Teotihuacán se está a instalar luz e som e as explicações digitalizadas em vários idiomas. “Os guias de turismo têm que estar preparados para quando isto suceda e adequar às mudanças”, agrega.

Mudanças desconhecidas

As mudanças que traz consigo a lei mediante a qual se cria a Secretaria de Cultura não se conhecem completamente, e para isso, os guias de vários Estados do país se uniram e conformado uma Associação Nacional de Guias Certificados, à qual se aderiram grande parte dos 10 mil guias vigentes em todo o país, agrega

Até o momento é a Secretaria de Turismo do governo federal a que estende as credenciais aos guias, e a que capacita e atualiza ao sector, no entanto, isto poderia mudar ao se criar esta nova secretaria.

“O investimento que leva a cabo o governo do Estado em promoção obriga ao guia a se preparar e estar ao dia com os conhecimentos sobre a cultura maya e da cada zona arqueológica do Estado, para que o turista que contrata o serviço termine satisfeito, sentindo que se cobriram suas expectativas”, acrescenta.

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