Laura Malone, responsável de Imprensa da RIU para o Caribe e as Américas
Após sua atuação em diversas agências e veículos de comunicação como a Europa Press e Hosteltur, passando também pela Sol Meliá, esta profissional acaba de ser nomeada responsável de imprensa da RIU para o Caribe e as Américas, onde a empresa quer atrair o cliente local para os seus hotéis, além do estrangeiro. Sobre os novos planos na região, Laura conversa com a Caribbean News Digital.
Quais serão as suas novas tarefas neste cargo?
A RIU cresceu muito nos últimos anos na América Latina. Até agora a gestão da comunicação era realizada centralizadamente em Palma, mas já era necessário ter uma pessoa na região, que pela diferença horária e a distância ficava um pouco desatendida. Assim, a empresa decidiu nomear uma pessoa que que se ocupasse dos pedidos de informação, das colaborações e de mostrar os produtos da região.
Onde está o novo escritório?
Em Playa del Carmen, no México. Temos seis hotéis na zona e mais três em Cancun.
Têm relações com muitos meios de comunicação da região?
Principalmente com a mídia especializada. As linhas gerais são estabelecidas em Palma, mas a pessoa aqui pode ter relações diretas com a mídia a partir das características de cada país.
Começamos com muita força no México, mas queremos consolidar a comunicação em países como Argentina, Chile, Peru e Venezuela porque são mercados com muito crescimento nos hotéis da RIU no Caribe.
Quais as prioridades de crescimento da RIU na região?
O México é um país prioritário nos investimentos da empresa nos próximos anos. Em maio vamos abrir o Riu Emerald Bay em Mazatlán, no Pacífico mexicano. Depois teremos a primeira abertura na Costa Rica, em Guanacaste, no mês de novembro. São as principais aberturas na região, e o fato de estarmos aqui facilita a gestão das relações públicas.
Qual a avaliação da Riu das receitas em 2008? Foram superiores na América ou na Espanha?
As receitas são contabilizadas em conjunto. Na América temos cerca de 50% da capacidade hoteleira e os principais mercados depois da Europa Central são os Estados Unidos, Canadá e México.
Quais os efeitos da crise na companhia, principalmente no Caribe?
A crise é para todos. A minha nomeação é para apoiar a promoção da zona. Queremos atrair o cliente local, não só o estrangeiro. Os nossos planos de expansão vão continuar. Não vão mudar por causa da crise.
Além do México e da Costa Rica há outros projetos na região?
Sempre há outros projetos, mas por enquanto não é possível confirmá-los.