Melina Martínez Echavarría, diretora das Relações com a Imprensa do Escritório de Turismo de Miami para a América Latina e a Espanha

08 de Junho de 2009 5:37pm
godking

As autoridades turísticas de Miami, cidade com menor fluxo de turistas latino-americanos atualmente por causa da crise financeira global, continuam procurando alternativas de promoção e entretenimento a fim de manter o destino na preferência deles.

Gostaríamos de conhecer a situação atual da cidade em relação ao turismo latino-americano...

Há uma queda no turismo mundial e também em Miami, mas a situação da cidade é bem melhor em relação a outras. Além disso a Pow Wow ajudou-nos muito nesse sentido e há muitas promoções para o verão.

Quais os eventos gastronômicos neste momento?

Há muitos festivais culinários. O maior é o Miami Beach Food & Wine Festival que é realizado durante três dias no mês de fevereiro, na praia, do qual participam muitos chefs nacionais, e há outros mais pequenos.

Há uma concorrência real entre Miami e outras cidades dos Estados Unidos?

Miami é uma cidade importante para a América Latina e muitos turistas em viagem a outros lugares fazem uma estadia aqui antes ou depois da viagem.

Quais as tendências da arte contemporânea em Miami? Há alguma associação de galerias ou de compradores de arte?

Depois da abertura do Centro das Belas Artes há dois anos oferecemos mais concertos, há mais visitas de artistas latino-americanos. Há muitas galerias em Miami Beach e em Coral Gables, além de ateliês com artistas novos.

Qual a posição de Miami como hub depois da queda de tráfego pelas medidas de segurança? Há melhores condições no aeroporto?

A situação melhorou porque os oficiais receberam treinamento de serviço ao consumidor. Na asa nova do aeroporto, a circulação dos passageiros é muito rápida e isso ajuda o turismo.

Qual a percentagem de turismo nacional e internacional em Miami?

O mercado internacional é metade do total de viajantes e no mercado doméstico lideram as cidades de NovaYork, Filadélfia e Chicago.

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